Jack Brabham, 1926-2014
Para boa parte do mundo, a Austrália é um lugar distante. Um país-continente com um quê de exotismo. Um mundo à parte.
Agora imagine nos anos 50.
Em 1955, John Arthur Brabham, ex-mecânico da Força Aérea Australiana e piloto de categorias locais na Austrália, decidiu fazer a travessia. Arrumou as malas, pegou a família, foi para a Inglaterra.
E venceu. Como venceu.
De 1955 a 1961, foram sete vitórias e dois títulos mundiais. De 1962 a 1970, com sua própria equipe, foram mais sete vitórias e mais um título.
É, até hoje, o único piloto a vencer um Mundial por sua própria equipe.
Ao fim da temporada de 70, aos 44 anos, anunciou sua aposentadoria das pistas. Vendeu sua parte na equipe para o sócio, Ron Tauranac, que dois anos depois repassou tudo para Bernie Ecclestone.
Em 1979, Brabham foi nomeado cavaleiro do Império Britânico. Tornou-se “sir”.
Uma honra, claro. Mas nada mais estranho para um homem de modos simples, um garagista, um mecânico até os últimos dias, com orgulho.
Seu último dia foi nesta segunda-feira, 19 de maio.
Ele tomava café-da-manhã com a esposa, Margaret, quando passou mal e morreu.
Tinha 88 anos e travava uma batalha contra complicações no fígado.
Era uma lenda.
Agora imagine nos anos 50.
Em 1955, John Arthur Brabham, ex-mecânico da Força Aérea Australiana e piloto de categorias locais na Austrália, decidiu fazer a travessia. Arrumou as malas, pegou a família, foi para a Inglaterra.
E venceu. Como venceu.
De 1955 a 1961, foram sete vitórias e dois títulos mundiais. De 1962 a 1970, com sua própria equipe, foram mais sete vitórias e mais um título.
É, até hoje, o único piloto a vencer um Mundial por sua própria equipe.
Ao fim da temporada de 70, aos 44 anos, anunciou sua aposentadoria das pistas. Vendeu sua parte na equipe para o sócio, Ron Tauranac, que dois anos depois repassou tudo para Bernie Ecclestone.
Em 1979, Brabham foi nomeado cavaleiro do Império Britânico. Tornou-se “sir”.
Uma honra, claro. Mas nada mais estranho para um homem de modos simples, um garagista, um mecânico até os últimos dias, com orgulho.
Seu último dia foi nesta segunda-feira, 19 de maio.
Ele tomava café-da-manhã com a esposa, Margaret, quando passou mal e morreu.
Tinha 88 anos e travava uma batalha contra complicações no fígado.
Era uma lenda.
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