Por Gerson Campos . 23.08.10 - 14h18
Rubens Barrichello completará 300 Grandes Prêmios de Fórmula 1 domingo que vem, na Bélgica. São 18 temporadas. É uma marca fantástica, que, como os sete títulos mundiais de Michael Schumacher, dificilmente será superada.
E é uma marca que, acima de tudo, prova uma coisa que muita gente, por limitação ou antipatia, se nega a entender: Rubens Barrichello é um excelente piloto. É um cara bom. É rápido. É admirado por pilotos no paddock da Fórmula 1 ou da Stock Car.
Fez corridas sensacionais. A melhor, para mim, foi a primeira vitória, na Alemanha, em 2000. Foi, aliás, uma das melhores provas que já vi um piloto fazer. Lembro também de Donington em 1993, Aida em 1994, Canadá em 1995, Brasil até a rodada em 1996, Mônaco em 1997, Brasil de novo liderando de Stewart em 1999, a própria e fatídica da Áustria em 2002, Brasil em 2003, Silverstone em 2003, Suzuka em 2003, Silverstone em 2008, Monza em 2009, Hungria em 2010 e a ultrapassagem sobre Schumacher por um ponto.
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