sábado, 27 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Com Pirelli e tempo da manhã, Alonso ponteia último dia de testes em 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Massa utiliza capacete vermelho à Schumacher em teste em Abu Dhabi
Felipe Massa usou nesta sexta-feira (19), um capacete vermelho no teste coletivo com os pneus Pirelli em Abu Dhabi
Warm Up
Felipe Massa desfilou em Abu Dhabi nesta sexta-feira (19) com um capacete diferente do amarelo e verde que costuma usar: ao melhor estilo Michael Schumacher, o brasileiro utilizou um capacete com o vermelho como cor principal e o branco apenas na barra que conteria o patrocínio da Marlboro se assim fosse permitido.
Na estreia dos Pirelli, Massa lidera primeiro dia de testes em Abu Dhabi
O teste coletivo desta sexta-feira (19), que marcou a estreia dos pneus Pirelli na F1, teve Felipe Massa na liderança, seguido por Sebastian Vettel
Warm Up
FELIPE PARANHOS [@felipeparanhos]
de Salvador
Felipe Massa começou bem a busca pelo retorno à competitividade com os pneus Pirelli, que estrearam nesta sexta-feira (19) na F1. No primeiro dos dois dias de testes coletivos em Abu Dhabi, Massa, que andou com um capacete à la Schumacher, marcou 1min40s170, superando o campeão Sebastian Vettel, da Red Bull.
O tempo de Massa surpreende por ser melhor até do que ele conseguiu no Q3 da classificação do GP de Abu Dhabi, há cinco dias.
Mais rápido na parte da manhã, Vettel fez 1min40s500 no circuito da Marina de Yas. Para efeito de comparação, foi mais de 1 segundo mais lento que o tempo de sua pole na pista onde conquistou seu título.
O terceiro colocado Gary Paffett, assim como Massa, foi o recordista de voltas neste dia de treinos: foram 94 no somatório da manhã com a tarde nos Emirados Árabes Unidos. Paffett, que também vai pilotar a McLaren neste sábado (20), fez 1min40s874.
Apesar de o esperado ser a entrega do carro de Kamui Kobayashi a Sergio Pérez na segunda parte da sessão, o japonês continuou no carro e ficou com o quarto tempo: 1min40s950.
O primeiro na faixa de 1min41s foi Robert Kubica, quinto colocado, que ficou logo à frente do outro brasileiro da sessão, Rubens Barrichello. O veterano da Williams marcou 1min41s425, 0s4 mais lento do que o polonês da Renault. Pela manhã, Rubens se dedicou a entender o impacto dos novos pneus na aerodinâmica do FW32, para depois estudar o comportamento dos Pirelli.
Correndo somente durante a tarde, Paul Di Resta conseguiu a sétima posição. O inglês da Force India substituiu Adrian Sutil, que fez apenas 20 voltas pela manhã por conta de um problema no sistema de escapamento do VJM03. A Force India, coitada, vai ter de herdar uma dívida da Spyker e pagar mais de R$ 3 milhões a Giedo van der Garde.
Nico Rosberg, da Mercedes — equipe que teve problemas na adaptação aos pneus Bridgestone deste ano —, ficou apenas na oitava posição geral, à frente apenas de Jaime Alguersuari e Sutil.
Na disputa entre as novatas de 2010, a Virgin levou a melhor. O time, que ficou na lanterna do Mundial de Construtores deste ano, teve Timo Glock com 1min44s124, superando Heikki Kovalainen por pouco mais de 0s5. Pastor Maldonado, com a Hispania, ficou na última posição, tendo feito 1min45s728 na melhor de suas 83 voltas
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Veja lista dos pilotos que participam dos testes de novatos em Abu Dhabi
Warm Up
FERNANDO SILVA [@fernandomagall]de Sumaré
domingo, 14 de novembro de 2010
SEBASTIAN VETTEL WORLD CHAMPION FORMULA 1 !!!
sábado, 13 de novembro de 2010
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Em homenagem ao filme do Senna trago a vocês o polemico GP do Japão 1989 de uma outra visão, na câmera ondoard, a 21 anos atrás
O dia da corrida acontecia sob céu nublado, mas sem grandes hipóteses de chuva. A tensão sentia-se no ar, pois aqui era o palco decisivo do campeonato do mundo de Formula 1 e não se sabia como é que isto iria terminar. O primeiro grande momento da corrida é quando os carros largam, e Prost consegue ultrapassar Senna na primeira curva, vítima de uma largada tão má que Berger até consegue ficar ao lado do brasileiro. Contudo, este segurou o segundo posto e partiu ao ataque de Prost.
Parte 1 - Volta de apresentação, largada e uma volta e meia
parte 2 -Mas o francês tinha aproveitado o início da corrida para construir uma vantagem sólida, que chegou até aos sete segundos à volta da 23ª passagem pela meta. A perseguição estava montada, só que Senna não tinha um bom jogo de pneus consigo. Só o teve a partir da 22ª volta
parte 3 - quando montou novos pneus no seu carro, e a vantagem foi diminuindo gradualmente. Na volta 30, esta tinha chegado aos dois segundos, e diminuía gradualmente, com o brasileiro a fazer sucessivamente a volta mais rápida.
parte 4 -Já Senna cheirava os escapes de Prost. Desde a volta 40 que ambos os carros circulavam juntos, com diferenças inferiores a um segundo. Senna e Prost tinham carros diferentes em termos de afinação: o francês tinha mais velocidade de ponta, enquanto que o brasileiro era mais rápido em curva, para compensar a menor velocidade em recta que tinha. Ambos já tinham aberto uma diferença sobre Nannini que chegava a um minuto.
Na volta 46, Senna aproveita bem a sequência de curvas Spoon-130R para chegar mesmo na traseira de Prost, para que pudesse tentar ultrapassá-lo na chicane antes da recta da meta. Mas Prost sabia que ele iria tentar a ultrapassagem, e quando foi a altura de ambos os carros chegarem à chicane… Prost fecha a porta. Mas Senna não desiste e ambos acabam presos um no outro.Prost sai imediatamente do seu carro (para muitos é o sinal de que a sua manobra foi propositada, mas para outros não é nada mais), enquanto que Senna gesticula com os comissários para que o ajudassem a tirar o seu carro dali, pois estavam em zona perigosa. Os comissários lá fizeram, e Senna, cujo motor tinha morrido no embate, aproveitou o facto da chicane ser em zona de descida para recolocá-lo a funcionar. Depois do acidente à 47ª volta, Alain Prost deixa o carro engatado (difícil para os comissários tirarem dali mas até concedemos a dúvida do esquecimento natural) para ver, incrédulo, no local, vendo a manobra de retirada do McLaren de Ayrton [Senna] e seu posterior regresso à pista
parte 5 - O brasileiro voltou à pista,E para piorar as coisas, tinha o bico partido, logo, tinha de fazer uma paragem extra nas boxes para o substituir.
parte 6 - Entretanto, o comando pertencia a Nannini, mas Senna voltou à pista determinado a ficar com o primeiro lugar, e em cinco voltas, guiando no limite das suas capacidades, no final da 51ª volta, Senna ultrapassava o piloto da Benetton no mesmo lugar do acidente. E assim foi até à meta, com o primeiro posto e a esperança de discutir o mundial em Adelaide ainda de pé.
parte 7 - Mas pouco depois, os comissários de pista decidiram que Senna tinha cortado a chicane e desclassificaram-no por isso. Perdendo os nove pontos da vitória, isso significava automaticamente que o campeonato daquele estava atribuído ao piloto francês. Quanto ao primeiro lugar, esse caia nas mãos de Alessandro Nannini, que subia ao lugar mais alto do pódio pela única vez na sua carreira. A seu lado estavam Riccardo Patrese e Thierry Boutsen, ambos da Williams, e nos restantes lugares pontuáveis ficaram o Lotus-Judd de Nelson Piquet, o Brabham-Judd de Martin Brundle e o Arrows-Judd de Derek Warwick, um resultado incrível, pois partira do 26º posto, o último lugar qualificável da grelha.
“[Senna] volta ao motorhome da McLaren-Honda. Encontra Alain Prost, que lhe fala (era a primeira vez que falavam desde Mónaco) para lhe dizer ‘como sentir ter tudo acabado assim’. Ayrton [respondeu]: ‘Só lhe disse para desaparecer da minha vista, de uma forma que o Ron (Dennis) entendeu bem que a coisa iria ficar preta, e levou o francês dali para fora”.Duas horas depois de tudo terminado, o presidente Balestre explicou na imprensa o desenrolar dos acontecimentos. A McLaren reclamara da decisão da direcção da provam nas os Comissários Desportivos, depois de verem por trinta vezes o vídeo do acidente, decidiram manter a decisão inicial.”
Senna e McLaren decidiram apelar da desclassificação para o Tribunal de Apelo da FIA, em Paris, pois achavam que o brasileiro não tinha retirado qualquer vantagem competitiva ao passar fora da chicane. Mas o tribunal decidiu agravar ainda mais a pena, multando-o em 100 mil dólares (a mais pesada multa aplicada até então) e suspendendo a sua Superlicença por seis meses, outra medida sem precedentes. A colisão de Suzuka tinha entrado na história da Formula 1 para o pior. E muitos sentiram que essa tinha sido uma decisão injusta.
Fontes: Santos, Francisco – Formula 1 1989/90, Ed. Talento/Edipódromo, Lisboa/São Paulo, 1989
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
" Além da Velocidade do Som" Senna 12 de novembro
Era junho de 1984, um domingo no Grande Prêmio de Mônaco. Enquanto caía uma chuva torrencial, um dos melhores grupos de pilotos da história das corridas automobilísticas se alinhava na pista. Nada menos que seis atuais ou futuros campeões mundiais competiam naquele dia, incluindo o detentor do título Keke Rosberg; um impassível e destemido inglês chamado Nigel Mansell; o bicampeão mundial austríaco Niki Lauda; o confiante bicampeão mundial Nelson Piquet; e o homem chamado de ‘O Professor’, o francês Alain Prost, que na época estava a ponto de ser considerado por muitos o piloto mais completo de todos os tempos. Enquanto isso, na 13a posição do grid, atraindo pouco interesse em seu nada conceituado Toleman, estava um impetuoso jovem piloto em apenas sua sexta corrida de Fórmula 1.
Quando os motores deram partida e os pilotos arrancaram pelas ruas da cidade, o homem que começou em 13o disparou na pista, demonstrando uma técnica de virtuoso e uma coragem impressionante ao passar cada carro à sua frente, alcançando Prost na 32a volta. Esse homem era Ayrton Senna, anunciando sua chegada ao mundo da F1 com uma corrida espetacular.
Senna, porém, não venceu a prova. Ele perdeu apenas por uma questão técnica, fazendo com que o primeiro lugar ficasse com Prost. Mas o brasileiro não ficou amargurado, aquele ainda era seu primeiro pódio, e o que ocorrera aquele dia daria o tom da futura carreira do jovem piloto. Ele frequentemente venceria nas pistas, mas seria derrotado fora delas, lutando contra o que considerava injustiças em um esporte altamente politizado. Ainda assim, superou obstáculos em seu caminho, ganhou três campeonatos — seus anos na McLaren criaram uma rivalidade feroz com o integrante da equipe e rival Prost — e alcançou o status de superestrela mundo afora. Para a imprensa internacional, Senna mostrou-se um campeão encantador e arrojado; à sua mídia nativa brasileira, ele era um homem humilde e profundamente religioso.
No auge de suas forças, no entanto, enquanto corria no Circuito de Ímola em San Marino, veio o desastre. Era a terceira prova da temporada de 1994 e, durante o treino classificatório, Rubens Barrichello, um aprendiz de Senna, bateu e se feriu. Um dia depois, o piloto austríaco Roland Ratzenberger atingiu um muro a 320km/h, morrendo instantaneamente. Senna ficou abalado e parou para pensar se deveria continuar correndo. Seu grande amigo e médico da F1 professor Sid Watkins aconselhou-o a não correr no domingo. Mas o orgulho, senso de responsabilidade com sua equipe e o esporte e sua necessidade de subjugar o medo levaram Senna a ir adiante.
No domingo da corrida, Senna pilotou por apenas duas voltas depois que o safety car saiu da pista, antes de bater na curva de alta velocidade Tamburello, seu carro indo de encontro a um muro de concreto a mais de 200km/h. Em 1987, Nelson Piquet havia batido na mesma curva, resultando em uma concussão amena; em 1989, o carro de Gerhard Berger escapara na Tamburello, explodindo em um bola de chamas, mas deixando o piloto vivo. Em 1994, quando Senna bateu, seu carro atingiu a parede em tal ângulo que parte da suspensão voou e perfurou seu capacete, causando fraturas cranianas fatais. Os médicos encontraram uma bandeira austríaca no carro do piloto: ele planejara homenagear Ratzenberger ao terminar a corrida.
A notável história de Senna, pontuando suas realizações físicas e espirituais nas pistas e fora delas, sua busca por perfeição e o status de mito que ele alcançou são os temas de SENNA, um documentário que abrange os anos da lenda do automobilismo como piloto de F1, desde sua temporada de estreia em 1984 a sua morte precoce uma década depois. Muito mais que um filme para fãs da F1, a produção expõe uma história extraordinária de maneira igualmente incrível, evitando o uso de muitas técnicas padrões de documentários e favorecendo uma abordagem mais cinematográfica, que faz uso total de filmagens estarrecedoras, boa parte inédita, tirada dos arquivos da F1.
Universal Pictures apresenta SENNA em associação com StudioCanal. Uma produção Working Title em associação com Midfield Films, o filme é dirigido por Asif Kapadia, escrito por Manish Pandey e produzido por James Gay-Rees, Tim Bevan e Eric Fellner. Os produtores executivos são Kevin Macdonald, Manish Pandey, Debra Hayward e Liza Chasin.
SENNA foi realizado com completa cooperação da família de Ayrton Senna, que concedeu permissão para que esse fosse o primeiro filme-documentário sobre a vida do piloto; e com apoio tanto da Fórmula Um, que deu permissão à equipe para usar filmagens inéditas, quanto do Instituto Ayrton Senna, organização não-governamental criada em 1994, que oferece educação de qualidade a milhões de crianças e jovens brasileiros. Apresentado pela Universal Pictures e Working Title, o documentário SENNA tem seu lançamento no Brasil patrocinado pelo Grupo Bradesco Seguros e pela Embratel, importantes parceiros do Instituto Ayrton Senna.
•• ASIF KAPADIA - Diretor
O diretor vencedor do BAFTA Asif Kapadia é conhecido por seus filmes visualmente surpreendentes. Ele se interessa por explorar a vida de ‘forasteiros’, personagens vivendo em circunstâncias ou paisagens extremas e implacáveis. Seus filmes foram premiados e distribuídos internacionalmente e mostram como o cinema inglês pode ser versátil e expressivo.
Nascido em Hackney, Londres, em 1972, Kapadia estudou Cinema no Royal College of Art, onde ganhou reconhecimento com seu curta-metragem THE SHEEP THIEF (1997), que conta a história de um talentoso menino de rua e da família que o acolhe, tendo sido realizado com atores amadores em Rajasthan, Índia. O filme ganhou muitos prêmios, incluindo o de Segundo Lugar no Festival Internacional de Cinema de Cannes de 1998 (Cinéfoundation), o Grand Prix no Festival Europeu de Curta-Metragens de 1997 em Brest e Melhor Diretor no Festival de Cinema Poitiers de 1997.
O estilo visual distinto de Kapadia continuou com seu primeiro longa-metragem, UM GUERREIRO SOLITÁRIO, filmado nos desertos de Rajasthan e no Himalaia coberto de neve. UM GUERREIRO SOLITÁRIO foi louvado pela imprensa britânica como ‘épico’ e ‘impressionante’ e ganhou dois prêmios BAFTA por Filme Inglês Revelação do Ano e o Prêmio Carl Foreman por Realização Especial de um Diretor em seu Primeiro Filme.
FAR NORTH (2004) estreou no Festival de Cinema de Veneza, baseado em um obscuro conto de Sara Maitland. Kapadia usou a paisagem épica e brutal ártica para mostrar como desespero e solidão levam uma mulher a ferir a pessoa que ela mais ama.
•• JAMES GAY-REES - Produtor
Depois de se formar na Southampton University como bacharel em Economia e Contabilidade, James trabalhou brevemente na empresa de Contabilidade Arthur Andersen. Ele então mudou-se para Nova York, onde convenceu Harvey Weinstein, presidente da Miramax, a lhe dar um emprego extremamente simples. Depois de um ano na empresa, James uniu-se à Orbit Productions nos estúdios da Paramount em LA como Chefe de Desenvolvimento.
James deixou a Orbit para ir atrás de uma carreira como produtor. Ele trabalhou com Mel Smith e George Lucas em ASSASSINATOS NA RÁDIO WBN e como produtor executivo em THE REAL HOWARD SPITZ, com Kelsey Grammer, entre outros.
Ele montou a Midfield Films em 1998, que já fez filmes para a Working Title e a Icon. Ele recentemente atuou como produtor executivo de EXIT THROUGH THE GIFTSHOP, dirigido pelo artista de rua underground Banksy. James vive em Londres com sua companheira e duas filhas.
•• TIM BEVAN e ERIC FELLNER - Produtores
A Working Title Films, co-presidida por TIM BEVAN e ERIC FELLNER (Produtor) desde 1992, é uma das principais produtoras do mundo. DEBRA HAYWARD (Produtora Executiva) é a gerente do documentário e criativamente responsável pelo rol de filmes da empresa, junto com sua equivalente nos EUA, LIZA CHASIN (Produtora Executiva).
Fundada em 1983, a Working Title já fez mais de 90 filmes que arrecadaram acima de US$4,5 bilhões mundialmente. Seus filmes receberam seis prêmios Oscar® e 26 BAFTAs. Bevan e Fellner receberam o Prêmio Michael Balcon por Extraordinária Contribuição Britânica ao Cinema no Orange British Academy Film Awards, e ambos foram honrados com o título de Comandantes da Ordem do Império Britânico.
A extensa e diversificada lista de créditos da Working Title inclui:
• Sete filmes com Joel e Ethan Coen: QUEIME DEPOIS DE LER; FARGO; NA RODA DA FORTUNA; O GRANDE LEBOWSKI; E AÍ, MEU IRMÃO, CADÊ VOCÊ?; O HOMEM QUE NÃO ESTAVA LÁ; e UM HOMEM SÉRIO
• Seis colaborações com o escritor Richard Curtis: QUATRO CASAMENTOS E UM FUNERAL; O DIÁRIO DE BRIDGET JONES; BRIDGET JONES – NO LIMITE DA RAZÃO; e UM LUGAR CHAMADO NOTTING HILL, assim como SIMPLESMENTE AMOR e OS PIRATAS DO ROCK, ambos também dirigidos por Curtis
• MR. BEAN – O FILME, dirigido por Mel Smith; AS FÉRIAS DE MR. BEAN, dirigido por Steve Bendelack; e JOHNNY ENGLISH, dirigido por Peter Howitt, todos estrelando Rowan Atkinson.
• ORGULHO E PRECONCEITO, DESEJO E REPARAÇÃO e O SOLISTA, dirigidos por Joe Wright
• VOO UNITED 93 e ZONA VERDE, dirigidos por Paul Greengrass
• CHUMBO GROSSO e TODO MUNDO QUASE MORTO, dirigidos por Edgar Wright
• UM GRANDE GAROTO, dirigido por Paul Weitz e Chris Weitz
• TRÊS VEZES AMOR, dirigido por Adam Brooks
• A INTÉRPRETE, dirigido por Sydney Pollack
• OS ÚLTIMOS PASSOS DE UM HOMEM, dirigido por Tim Robbins
• ELIZABETH e ELIZABETH: A ERA DE OURO, dirigidos por Shekhar Kapur
• FROST/NIXON, dirigido por Ron Howard
• NANNY MCPHEE – A BABÁ ENCANTADA, dirigido por Kirk Jones, e NANNY MCPHEE E AS LIÇÕES MÁGICAS, dirigido por Susanna White
• BILLY ELLIOT, dirigido por Stephen Daldry. O sucesso desse filme continuou nos palcos com Billy Elliot the Musical, dirigido por Stephen Daldry com texto e letras de Lee Hall e música de Elton John. A produção está atualmente tendo muito sucesso em Londres, Chicago e na Broadway, onde ganhou 10 prêmios Tony em 2009, incluindo de Melhor Musical e Melhor Diretor. A peça foi apresentada anteriormente em Sydney e Melbourne, com a próxima produção estreando em Seul, Coreia do Sul, em agosto de 2010, seguida por uma turnê nacional dos EUA que terá início em novembro de 2010.
O próximo lançamento da Working Title será PAUL, reunindo Simon Pegg e Nick Frost em um road movie dirigido por Greg Mottola. Na pré-produção estão JOHNNY ENGLISH REBORN, dirigido por Oliver Parker e trazendo Rowan Atkinson; e EVERYBODY LOVES WHALES, com Drew Barrymore e John Krasinski e direção de Ken Kwapis.
•• MANISH PANDEY – Escritor e Produtor Executivo
Manish nasceu em Simla, Índia, e mudou-se para Londres aos quatro anos de idade. Ele estudou Medicina em Cambridge e buscou uma carreira em Cirurgia Ortopédica até que sua paixão por cinema o levou a uma carreira de roteirista.
Entre outros projetos, teve diversos roteiros comissionados pela Working Title Films. Fã ávido de Fórmula Um, e mais ainda de Ayrton Senna, SENNA foi um projeto dos sonhos para ele.
•• KEVIN MACDONALD – Produtor Executivo
O primeiro filme de Kevin Macdonald, ONE DAY IN SEPTEMBER, ganhou o Oscar® de Melhor Documentário em 2000. Seu segundo filme, DESAFIO VERTICAL, estreou no festival de Cinema de Telluride de 2003. Prêmios incluem o BAFTA de Melhor Filme Inglês e o Prêmio Evening Standard Award por Melhor Filme Inglês, e é o documentário inglês de maior arrecadação na história das bilheterias britânicas. O primeiro drama longa-metragem de Kevin, O ÚLTIMO REI DA ESCÓCIA, com Forest Whitaker, também estreou no Telluride e foi lançado na Inglaterra e nos EUA em 2006. Prêmios incluem BAFTAs por Melhor Filme Inglês (Prêmio Alexander Korda) e Melhor Roteiro Adaptado. Forest Whitaker recebeu um Oscar® e um BAFTA por sua atuação como Idi Amin. Kevin co-editou The Faber Book Documentary (1997) e escreveu Emeric Pressburger: The Life And Death Of A Screenwriter (1994, vencedor de livro do ano de cinema pela British Film Institution e relacionado para o prêmio de não-ficção da NCR). Suas matérias jornalísticas apareceram em inúmeras publicações, incluindo Guardian, Observer e Telegraph. Ele dirigiu INTRIGAS DE ESTADO em 2008, estrelando Russell Crowe, e está atualmente na pós-produção de THE EAGLE, adaptado do livro de Rosemary Sutcliffe por Jeremy Brock e trazendo Channing Tatum, Jamie Bell e Mark Strong.
•• ANTÔNIO PINTO – MÚSICA
Antônio Pinto tem composto trilhas sonoras de filmes por cerca de uma década, incluindo diversos filmes premiados, tais como CENTRAL DO BRASIL (1998), ABRIL DESPEDAÇADO (2002) e O PRIMEIRO DIA (2000). Ele trabalhou com diretores como Fernando Meirelles, Walter Salles, Sérgio Machado, Heitor Dhalia, entre outros.
Segundo Antônio Pinto, Ayrton Senna é uma referencia e ajudar a criar este filme que conta a historia fantástica e meteórica deste mito foi uma honra. Ele disse ainda que a visão de Asif Kapadia é simples e afiada e que, usando imagens de arquivo e sem firulas nem truques, o diretor contou essa historia de forma emocionante e criativa. Para Antônio trabalhar com Asif foi uma experiência incrível, pois ele é generoso e sabe exatamente o que quer. “Juntos chegamos à conclusão de que a música no filme deveria contribuir para fazê-lo parecer ao expectador um filme de ficção”, acrescenta.
Antonio Pinto recebeu uma indicação ao Globo de Ouro em 2008 de Melhor Canção Original - “Despedida”, co-escrita com Shakira - do filme O AMOR NOS TEMPOS DO CÓLERA, dirigido por Mike Newell. Anteriormente, Antonio foi homenageado por sua trilha sonora do sucesso CIDADE DE DEUS (2003).
•• OS COLABORADORES ••
As seguintes pessoas colaboraram com o documentário e o áudio de suas entrevistas aparecem no filme:
Reginaldo Leme - Jornalista de Fórmula Um para a TV Globo, cobrindo automobilismo há mais de 30 anos
Richard Williams - Correspondente-chefe de esportes para o jornal The Guardian
John Bisignano - Ex-jornalista de Fórmula Um da ESPN americana, cobrindo automobilismo por 25 anos
Pierre van Vliet - Ex-jornalista de Fórmula Um para a TF1 francesa, agora jornalista/editor independente na Bélgica, tendo coberto automobilismo por 30 anos
Alain Prost - Tetracampeão de Fórmula Um (85, 86, 89, 93)
Ron Dennis - Presidente do Grupo McLaren
Frank Williams - Fundador e ex-presidente da Williams Grand Prix EngineeringNeyde Senna - Mãe de Ayrton Senna
Viviane Senna - Irmã de Ayrton Senna
Professor Sid Watkins - Neurocirurgião-consultor aposentado do London Hospital e ex-médico de Fórmula Um