A entidade disse compreender as razões que levaram os times de Leafield e Banbury, no Reino Unido, a pedir para faltar ao GP dos EUA e ao GP do Brasil. Contudo, para a federação, esse é mais um sinal de que a categoria precisa urgentemente agir para reduzir os custos.
Na nota, a FIA reiterou que está disposta a trabalhar em conjunto com a Formula One Management para melhorar o custo-benefício da categoria.
“É de responsabilidade dos comissários da FIA determinar se um time falhou ou não em cumprir com as obrigações estabelecidas pelo regulamento de participar de todos os eventos do calendário e tomar as ações que considerarem apropriadas”, diz o texto.
“Contudo, temos toda a confiança de que os comissários estão cientes da situação financeira das equipes envolvidas e esses assuntos são sempre tratados com o máximo de cuidado e levando em conta as circunstâncias”, segue, dando a entender que a entidade não pretende punir Caterham e Marussia.
“Olhando além da temporada 2014, essas faltas uma vez mais levantam a questão do equilíbrio econômico do Mundial de F1 e justificam a posição, expressada muitas vezes pela FIA, a favor de qualquer iniciativa que ajude a reduzir os custos e garanta a sobrevivência do grid existente ou atraia potenciais novos times”, destaca a FIA.
“Desta forma, a FIA, em cooperação com a FOM e os demais acionistas da F1, vai continuar a trabalhar para manter a atratividade do campeonato e a participação justa dos times nos anos que estão por vir”, encerra.
Na nota, a FIA reiterou que está disposta a trabalhar em conjunto com a Formula One Management para melhorar o custo-benefício da categoria.
Jean Todt, presidente da FIA, vem levantando a bandeira da redução dos gastos (Foto: Getty Images)
“Contudo, temos toda a confiança de que os comissários estão cientes da situação financeira das equipes envolvidas e esses assuntos são sempre tratados com o máximo de cuidado e levando em conta as circunstâncias”, segue, dando a entender que a entidade não pretende punir Caterham e Marussia.
“Olhando além da temporada 2014, essas faltas uma vez mais levantam a questão do equilíbrio econômico do Mundial de F1 e justificam a posição, expressada muitas vezes pela FIA, a favor de qualquer iniciativa que ajude a reduzir os custos e garanta a sobrevivência do grid existente ou atraia potenciais novos times”, destaca a FIA.
“Desta forma, a FIA, em cooperação com a FOM e os demais acionistas da F1, vai continuar a trabalhar para manter a atratividade do campeonato e a participação justa dos times nos anos que estão por vir”, encerra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário