Take a double-decker bus. Balance it on top of a
7kg metal frame. Then bolt that to a 300km/h racing car
Those are the kind of numbers the 2018 @F1 chassis has to be able to stand up to… 💪
So, what else do we know about the Halo so far? James Allison explains all 👇 pic.twitter.com/gtNHbw7SIV
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— Mercedes-AMG F1
(@MercedesAMGF1) 7 de fevereiro de 2018
A introdução do Halo, grande novidade da F1 na temporada 2018, trouxe um
desafio para as escuderias. Os carros da categoria não só ficaram mais pesados
como também precisaram se tornar mais robustos, suportando impactos mais
fortes. E a Mercedes fez as contas: para o Halo ser efetivo, um carro de F1
precisa ser capaz de suportar o peso estimado em 12 toneladas de um ônibus de
dois andares, tradicional em Londres.
“Isso não é uma peça leve. São alguns quilos de titânio que precisam ser
colocados no carro. Foi necessário fazer algumas mudanças para garantir que o
carro ia ficar abaixo do peso máximo. Não é leve também porque isso [Halo]
aguenta peso”, disse James Allison, diretor técnico da Mercedes.
“Fortalecemos o design do chassi para garantir que desse para aguentar o
peso dos ônibus de dois andares de Londres em cima do Halo. Tínhamos que
garantir que seria forte suficiente para aguentar o tipo de situação na qual
ele precisa proteger o piloto”, seguiu o dirigente.
O Halo chega como
aposta da FIA para aumentar a proteção dos pilotos na região da cabeça. Apesar
da premissa da segurança, a peça foi vítima de fortes críticas, principalmente
por questões.
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