Gazeta Press
Sexta colocada do Mundial de Construtores da Fórmula 1 em 2009, a Williams poderia usar a base daquele carro bem-sucedido e apenas a evoluir visando à nova temporada. Mas não: começará do zero buscando voltar a vencer corridas, em uma tática que agrada bastante ao "faminto" Rubens Barrichello.
Como brinca dizendo que "não se ganha nada telefonando" a engenheiros, no mês de janeiro Rubinho já visitou a fábrica da Williams, em Grove, por várias vezes e se mostra empolgado com o desenvolvimento do novo carro, o FW32, que nesta quinta-feira fora chamado de "uma coisa muito nova do ponto de vista aerodinâmico" pelo diretor técnico Sam Michael.
Segundo o brasileiro, as expectativas quanto ao modelo, que pretende quebrar o jejum de vitórias da equipe que já dura desde 2004, são mesmo muito boas. "É bom acompanhar como está a Cosworth e ver as intenções", comentou, elogiando ainda a fornecedora de motores. "Eles não querem apenas ir bem, mas também ganhar".
A sensação de ganhar provas foi sentida por Barrichello em duas ocasiões em 2009, quando guiando para a Brawn GP deixou para trás um próprio tabu - não faturava uma prova desde 2004, pela Ferrari. Agora, ele quer mais e, aos 37 anos de idade, sonha com nunca com o inédito título mundial.
"É legal observar o modo como as coisas ocorrem na vida. Poderia dizer que, depois de cinco anos de Fórmula 1 isso é difícil é cansativo, mas não sei dizê-lo. Estou ainda muito faminto", comentou o piloto que estreou na categoria em 1993 e é o mais longevo da história em termos de grandes prêmios disputados.
Como brinca dizendo que "não se ganha nada telefonando" a engenheiros, no mês de janeiro Rubinho já visitou a fábrica da Williams, em Grove, por várias vezes e se mostra empolgado com o desenvolvimento do novo carro, o FW32, que nesta quinta-feira fora chamado de "uma coisa muito nova do ponto de vista aerodinâmico" pelo diretor técnico Sam Michael.
Segundo o brasileiro, as expectativas quanto ao modelo, que pretende quebrar o jejum de vitórias da equipe que já dura desde 2004, são mesmo muito boas. "É bom acompanhar como está a Cosworth e ver as intenções", comentou, elogiando ainda a fornecedora de motores. "Eles não querem apenas ir bem, mas também ganhar".
A sensação de ganhar provas foi sentida por Barrichello em duas ocasiões em 2009, quando guiando para a Brawn GP deixou para trás um próprio tabu - não faturava uma prova desde 2004, pela Ferrari. Agora, ele quer mais e, aos 37 anos de idade, sonha com nunca com o inédito título mundial.
"É legal observar o modo como as coisas ocorrem na vida. Poderia dizer que, depois de cinco anos de Fórmula 1 isso é difícil é cansativo, mas não sei dizê-lo. Estou ainda muito faminto", comentou o piloto que estreou na categoria em 1993 e é o mais longevo da história em termos de grandes prêmios disputados.
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