F1 Toyota singt time to say goodbye
despedida da Toyota e nos despedimos de 2009
FELIZ !!! 2010
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Red Bull Racing Sebastian Vettel Wishes You All A Merry Christmas
Red Bull Racing Mark Webber Wishes You All A Merry Christmas
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Michael Schumacher afirmou que está 100% recuperado das dores no pescoço e que se sente pronto para "coisas mais sérias"
Michael Schumacher vai voltar à F1 pelas mãos da Mercedes, como especulado nas últimas semanas e confirmado pela equipe prateada na manhã desta quarta-feira (23). O alemão, que possui sete títulos mundiais na categoria e que completa 41 anos em janeiro, fechou um contrato de três anos com a escuderia liderada por Ross Brawn.Desde a saída do atual campeão Jenson Button do time, Schumi passou a ser apontado como favorito à vaga na agora equipe Mercedes. O heptacampeão, no entanto, revelou que foi procurado por Brawn em novembro último.
"Acho que a motivação é enorme", afirmou Michael. "Na conversa que tive com Ross, no final de novembro, existia a chance de correr, com o envolvimento da Mercedes, então me senti confiante", explicou."Eu nunca deixei as pistas. Estava cansado da F1 no final de 2006, mas em três anos de ausência, voltei com toda a energia. Pilotei motos, mas agora me sinto pronto para coisas mais sérias", completou.
De fato, apesar de ter se despedido da F1 há três anos, o piloto sempre esteve ligado à categoria por meio do cargo de consultor da Ferrari, equipe com a qual conquistou cinco Mundiais. Além disso, Schumi constantemente participava de torneios de kart e chegou realizar testes com motos da Superbike nesse tempo.Entretanto, a possibilidade de substituir Felipe Massa, após o grave acidente sofrido pelo brasileiro na Hungria, ascendeu em Michael a vontade de retornar à principal divisão do automobilismo no mundo. A chance na equipe italiana não veio por conta das dores no pescoço em decorrência da queda de moto sofrida em fevereiro, na Espanha. Mesmo assim, Michael intensificou a preparação física.
"Certamente, é um assunto que eu queria entender", disse o alemão, ao ser perguntado sobre as dores no pescoço. "Antes de sair o 'ok' final, eu quis ter certeza que estava tudo bem e que o problema estava 100% resolvido", destacou."Infelizmente, ainda estava muito próximo do acidente de moto quando tentei substituir Felipe na metade do ano, mas o tempo agora foi suficiente para que eu me recuperasse bem. E posso fazer tudo que costumava fazer sem nenhum problema", concluiu.Schumacher correu pela Mercedes como parte do programa de jovens pilotos da marca germânica entre 1990 e 1991. Agora, Michael terá Nico Rosberg, outro alemão como parceiro.
Alonso in Ferrari - parte 2.
Alonso in Ferrari - parte 1
Rubens Barrichello / Williams for 2010 - Globo TV
BARRICHELLO DIZ QUE ESCOLHEU A WILLIAMS POR SER EQUIPE VENCEDORA
You_re P1 in Brazil Dude ___ ( F1 - GP Brasil 2009 - Qualifying ).
Rubens Barrichello faz volta perfeita pole no GP do Brasil de 2009
Blog do Capelli
O resultado da reportagem, na visão de diversos outros jornalistas, foi decepcionante. Não trouxe nenhuma novidade, um monte de mais do mesmo em um depoimento travestido de entrevista.
No entanto, o GloboEsporte.com publicou a entrevista completa, com 24 minutos. Você pode acompanhá-la clicando no vídeo acima. Assim, pode-se ter outra visão da conversa.
Fantast¡stico/ Reginaldo Leme entrevista a Nelson Piquet- F1-Singapura-08-Parte-1
Fantast¡stico/ Reginaldo Leme entrevista a Nelson Piquet- F1-Singapura-08-Parte-2
Fantast¡stico/ Reginaldo Leme entrevista a Nelson Piquet- F1-Singapura-08-Parte-3
Flavio Briatore acabou como o "vilão" do caso Cingapura 2008, enquanto Pat Symonds foi suspenso por cinco anos; Renault foi suspensa, mas só cumpre se cometer outra irregularidade
Warm Up
Pascal Le Segretain/Getty Images
Mosley, na chegada ao julgamento: punição pesada para Briatore
No fim da história do caso Cingapura 2008, Flavio Briatore terminou como o "vilão", e a Renault tomou uma punição para inglês ver. No julgamento do Conselho Mundial da FIA em Paris, nesta segunda-feira (21), o ex-chefe da equipe francesa foi banido da F1 por ter planejado o acidente proposital de Nelsinho Piquet na prova asiática da temporada passada, para beneficiar Fernando Alonso, que venceu a etapa. Pat Symonds, que também foi um dos mentores intelectuais da farsa, foi suspenso por cinco anos da categoria. Já o time gaulês foi suspenso por dois anos, mas a sanção só vai ser executada se a escuderia cometer outra grave irregularidade. Resumindo, saiu ilesa.O julgamento do Conselho foi rápido: em pouco mais de uma hora e meia, os 26 membros da casa, que representa a instância máxima da FIA, ouviram os depoimentos referentes ao caso — que, recapitulando, envolveu a batida de Piquet na 14ª volta da prova em Cingapura no ano passado para ajudar Fernando Alonso, que já havia feito seu pit-stop, provocando a entrada do safety-car. O espanhol conseguiu a vitória do GP inaugural do país.
O episódio foi tornado público durante o GP da Bélgica, quando o jornalista Reginaldo Leme — colunista do Grande Prêmio e comentarista da Rede Globo — revelou que uma investigação sobre o acidente de Nelsinho estava em andamento. Nos dias seguintes, dois depoimentos do brasileiro à FIA vazaram na imprensa, em que ele admitiu ter causado o acidente de forma deliberada devido a um pedido feito por Briatore e Symonds, como forma de tentar garantir seu futuro na Renault.
Primeiramente, a escuderia gaulesa informou que estava processando tanto Nelsinho quanto seu pai Nelson Piquet na França e na Inglaterra por conta de alegações ilegais.
Entretanto, na semana passada, a Renault emitiu um comunicado em que anunciou as saídas de Briatore e Symonds, e também que não contestaria as acusações do brasileiro.
Por isso, a FIA decidiu aplicar uma expulsão da F1 por dois anos, aplicável apenas se o time cometer novo ato ilegal.O presidente do time da montadora, Bernard Rey, falou com a imprensa logo após o julgamento.
"Nós nos desculpamos em frente ao Conselho Mundial. Aceitamos a total responsabilidade, e esperamos ter dias melhores no futuro", disse o dirigente, que se recusou a responder às perguntas questionando a permanência da Renault na F1, colocada em xeque pelo ex-piloto e atual comentarista Martin Brundle.
Se a Renault deixou o tribunal do Conselho aliviada por ter saído praticamente ilesa, o mesmo não se pode dizer de Flavio Briatore — que não esteve em Paris. O italiano foi banido da F1 para sempre e, além disso, está proibido de comparecer em eventos organizados pela FIA nas áreas de jurisdição da federação — a saber, paddocks e bastidores. Além disso, ele não pode mais ter nenhum envolvimento com o esporte a motor, e os pilotos que o tiverem como empresário não terão direito à superlicença. Atualmente, Mark Webber, Heikki Kovalainen e Romain Grosjean, além de Nelsinho, têm o italiano como representante.
O presidente da FIA, Max Mosley, falou sobre a sentença dada à Renault — que, de acordo com o julgamento, cometeu um ato de "severidade sem paralelos" na F1. "Nós demos a punição porque a equipe demonstrou que não teve responsabilidade no caso, e muito menos a empresa Renault. E, para Briatore, a pena foi de não poder mais se comprometer com as categorias da FIA." Sobre Alonso, o dirigente garantiu que o espanhol foi prestativo durante seu comparecimento no Conselho. "Ele respondeu a todas as perguntas e demonstrou não ter nenhuma responsabilidade no caso", declarou Mosley.
A FIA emitiu um comunicado, logo após a reunião do Conselho Mundial em Paris nesta segunda (21), com os detalhes da decisão do julgamento da Renault sobre o caso Cingapura
Warm Up
Logo após a reunião do Conselho Mundial da FIA, a entidade emitiu um comunicado com os detalhes da decisão do julgamento sobre o escândalo envolvendo a Renault, o GP de Cingapura do ano passado e Nelsinho Piquet. Nesta segunda-feira (21) em Paris, o Conselho decidiu pelo banimento da F1 de Flavio Briatore por ter planejado o acidente proposital de Nelsinho na prova asiática da temporada passada, para beneficiar Fernando Alonso, que venceu a etapa.
Pat Symonds, que também foi um dos mentores intelectuais da farsa, foi suspenso por cinco anos da categoria. Já o time gaulês foi suspenso por dois anos, mas a sanção só vai ser executada se a escuderia cometer outra grave irregularidade. Eis a nota da FIA:"Em uma reunião extraordinária do Conselho Mundial do Esporte a Motor, realizada em Paris em 21 de setembro de 2009, a Renault admitiu que conspirou com o seu piloto Nelsinho Piquet para causar um acidente deliberado no GP de Cingapura de 2008, em violação ao Código Desportivo Internacional e ao regulamento esportivo da F1.A Renault declarou na reunião que realizou uma investigação interna detalhada que concluiu que:
1) Flavio Briatore, Pat Symonds e Nelsinho Piquet haviam conspirado para causar o acidente, e 2) nenhum outro membro da equipe esteve envolvido na conspiração.
Fazendo uso de informações de sua própria investigação sobre o incidente no circuito de Marina Bay, a FIA enumerou as razões pelas quais a pena é a suspensão (que deve ser amortizada) em oposição a um banimento imediato da F1:- A Renault aceitou, com a maior brevidade possível, que tenha cometido os crimes de que era acusada e cooperou plenamente com a investigação da FIA;- Foi confirmado que Briatore e Symonds estavam envolvidos na conspiração e que deixaram a equipe;- Desculpou-se sem reservas para a FIA e para todo o esporte pelos danos causados por suas ações;- Se comprometeu a pagar os custos incorridos pela FIA na investigação;- A Renault (a montadora, não a equipe) vai fazer uma contribuição significativa para os projetos da FIA relacionados à segurança.
Nelsinho Piquet também se desculpou sem reservas para o Conselho Mundial do Esporte a Motor por sua contribuição na conspiração.Segue a decisão tomada pelo Conselho:O Conselho Mundial do Esporte a Motor considera que os membros da equipe Renault, Flavio Briatore, Pat Symonds e Nelsinho Piquet conspiraram para causar uma falha deliberada no GP de Cingapura de 2008.
O Conselho Mundial, portanto, considera a Renault, que, nos termos do artigo 123 do Código Desportivo Internacional, é responsável pelos atos de seus empregados, em violação aos artigos 151c, no ponto 2 do capítulo IV do Apêndice L do Código, e nos artigos 3.2, 30.2 e/ou 39.1 do regulamento esportivo da F1.O Conselho Mundial do Esporte a Motor considera as violações da Renault relativas ao GP de Cingapura de 2008 como graves e sem precedentes. As infrações da Renault não apenas comprometeram a integridade do esporte, mas também colocaram em risco a vida dos expectadores, dos funcionários, dos demais concorrentes e do próprio Nelsinho Piquet.
O Conselho Mundial considera também que crimes desta gravidade merecem a desqualificação permanente do Mundial de F1. No entanto, tendo em conta os pontos acima mencionados e, em particular as medidas tomadas pela Renault para identificar e resolver as falhas de sua equipe e condenar as ações dos indivíduos envolvidos, o Conselho decidiu suspender a interdição da Renault até o fim da temporada de 2011. O Conselho Mundial somente vai aplicar o banimento se a Renault for considerada culpada de uma nova violação comparável durante esse tempo.
Além disso, o Conselho Mundial considerou as desculpas da Renault e concordou que a equipe deve pagar pelos custos da investigação. A FIA também aceita a oferta de uma contribuição significativa para o trabalho na área de segurança.Quanto a Briatore, o Conselho Mundial declara que, por um período ilimitado, a FIA não tem a intenção de sancionar qualquer evento internacional, Campeonato, Taça, Troféu ou série envolvendo o nome de Briatore, a qualquer título ou concessão de licença para qualquer equipe ou outra entidade.
A FIA também não vai permitir que seus funcionários concedam a Briatore o acesso às áreas sob jurisdição da FIA. Além disso, não existe a intenção de renovar qualquer superlicença a qualquer condutor que esteja associado (por meio de contrato de gestão) com Briatore, ou qualquer outra entidade ou indivíduo ligado a Briatore.
Ao determinar que as instruções sejam aplicáveis por um período ilimitado, o Conselho Mundial teve em conta não só a gravidade da violação em que Briatore foi cúmplice, mas também nas suas ações em continuar a negar a sua participação nas violações, apesar de todas as evidências.
Quanto a Symonds, o Conselho Mundial declara que, por um período de cinco anos, a FIA não tem a intenção de sancionar qualquer evento internacional, Campeonato, Taça, Troféu ou série envolvendo Symonds, a qualquer título ou concessão de qualquer licença para equipe ou outra entidade envolvendo Symonds.
É certo, por um período de cinco anos, que todos os funcionários presentes em eventos sancionados pela FIA não terão a permissão de conceder acesso às áreas sob jurisdição da FIA.
O Conselho Mundial levou em conta: 1) a aceitação de Symonds que tomou parte na conspiração, e 2) sua comunicação na reunião do Conselho Mundial que foi o seu pesar de "eterno arrependimento e vergonha".
Quanto a Nelsinho Piquet, o Conselho confirma a imunidade de sanções individuais no âmbito do Código Desportivo Internacional em relação a este incidente, que a FIA tinha concedido a ele em troca de provas.
No que se refere a Fernando Alonso, o Conselho Mundial gostaria de agradecê-lo por cooperar com as investigações da FIA e pela participação na reunião. Além disso, o Conselho conclui que Alonso não esteve envolvido de nenhuma maneira com as violações da Renault.O Conselho Mundial do Esporte a Motor gostaria de agradecer aos comissários e à equipe de investigação (nomeadamente Dorothy Cory-Wright, da Sidley Austin LLP, que conduziu as entrevistas no GP da Bélgica).A razão completa para esta decisão e gravação do processo perante o Conselho Mundial estarão disponíveis em breve."
Depois de analisar a telemetria e os depoimentos, os comissários do GP da Bélgica decidiram enviar a questão ao Conselho Mundial. Eles não puderam questionar Piquet sobre as alegações de Symonds de que foi o piloto quem levantou a possibilidade de uma batida intencional, mas consideraram que a admissão de Symonds de que houve a discussão da possibilidade é um "suporte substancial" da alegação de Piquet de que a batida foi deliberada.Segundo os comissários, a soma de vários fatores levaram a "concluir que as alegações de Piquet são, em sua maior parte, verdadeiras."
Estas questões foram a confissão de Symonds de que conversou com Piquet, sua recusa em responder nos dias 27 e 28 o que foi discutido quando ele, Piquet e Briatore se encontraram antes da corrida, e, por último, sua recusa em negar que indicou onde e em que volta Piquet deveria bater.Os comissários não consideraram somente a telemetria para ter uma evidência conclusiva de que Nelsinho se acidentou intencionalmente, mas usaram a confissão como base para saber como ele causou a batida.As alegações de Piquet e as respostas e recusas de Symonds em responder foram o que conduziu os representantes da FIA àquela conclusão.
"Parece indicar aos comissários que poder ter havido alguma conversa na presença de Briatore sobre a possibilidade de causar uma batida deliberada", diz o relatório feito sobre a investigação. Apesar disso, não se declararam prontos "para tirar qualquer conclusão definitiva em relação ao conhecimento ou envolvimento de Flavio".Ainda assim, o documento declara que "a reação de Briatore quando ouviu dos comissários que seu diretor de engenharia havia admitido que discutiu um acidente proposital com Piquet não pareceu ser de susto ou raiva" e que a carta de Flavio a Nelson Piquet é uma "estranha reação à tal séria alegação" de extorsão por parte do tricampeão para a manutenção do filho na equipe.
O texto levanta suspeitas sobre a veracidade da acusação de Flavio. "A resposta mais lógica vinda de uma posição de inocência poderia ter sido a abertura de uma investigação interna ou relatar as alegações à FIA, tomando todas as providências necessárias para confirmar que elas eram infundadas, acabando, deste modo, com a suposta ameaça de extorsão."O relatório da FIA é finalizado com a confirmação de que "existe uma evidência que, no geral, sugere que a batida de Piquet foi deliberada e fazia parte de um plano destinado a assegurar um benefício para a equipe, em que pelo menos um membro da cúpula da Renault foi cúmplice."