terça-feira, 28 de abril de 2009

Exposição em São Paulo relembra o ídolo Ayrton Senna

imagem de Alexandre Tozzi
Uma exposição sobre Ayrton Senna? No centro de São Paulo na Galeria Prestes Maia? Opa vou lá ver....hummm QUE ISSO?? UGT - União Geral dos Trabalhadores???
CGT??? Poxa vida quem mandou o nosso grande herói morrer no dia do trabalho?? Agora é usado até como mote político com direito a 3 lojinhas (?!?!?) desta central sindical com panfletos, adesivos, bandeirolas e material de campanha. Valeu a lembrança pelo nosso grande herói mas faça-me o favor né......

Bem o endereço é Prado Patriarca s/nº , Galeria Prestes Maia que dá acesso aos baixos do Viaduto do Chá e fica aberta das 09:30 às 17:00 hs até o dia 15/05.


Abraços

Emerson

AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - Difícil não lembrar daquele dia 1º de maio de 1994, um domingo. Ayrton Senna, tricampeão de Fórmula 1, bateu a mais de 300 km/h na curva Tamburello, do Autódromo de Imola. Quem estava assistindo à corrida pela televisão prendeu a respiração, torceu, rezou e esperou pelo pior. Senna estava morto. O País se mobilizou para velar seu mito. Foi triste.
Mas transformar a dor em criação artística é o que o Instituto Ayrton Senna propõe, a partir de hoje, com a exposição Arte para um Mito, no Conjunto Nacional, em São Paulo. A mostra irá comemorar os 15 anos de existência do instituto, o aniversário do piloto (ele faria 49 anos) e os 50 anos do Conjunto Nacional. A curadoria é dos artistas Paulo Solaris e Angelo Iacocca.

A exposição vai até o dia 30 de maio e conta com esculturas e pinturas assinadas por 50 artistas, um para cada ano de existência do Conjunto Nacional. Entre os convidados, estão Carlos Borsa, Cláudio Tozzi, Fátima Ricco, Hélio Bastos Júnior, Heloize Rosa, Inga Matz e Cecília Centurion. "Na verdade, os artistas se engajaram nesta homenagem.
Não foi uma simples encomenda", diz o curador Solaris.No entanto, o mais representativo é o trabalho das entidades assistencialistas que também integram a mostra, como a Apae, o Graac, o Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural e a Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual.
O próprio Instituto Ayrton Senna apresentará uma obra, batizada de ''A Cena'', concebida por 10 dos seus alunos. Trata-se de um capacete feito em papel machê com 365 bandeiras brasileiras e 365 bonecos. A escultura destaca os valores cultivados por Senna, como o amor pelo Brasil, a dedicação ao trabalho e a sua determinação.Uma escultura de três metros de altura, de Solaris, representa a vitória de Senna nas pistas de Fórmula 1 de todo o planeta.
Mesmo após o fim da exposição, a escultura permanecerá no Conjunto Nacional. Solaris é conhecido por ter o mundo automobilístico como inspiração - o piloto já foi o motivo de várias obras do artista plástico. A mostra é um ótimo programa para os fãs do piloto, os amantes da Fórmula 1 e também para as novas gerações, que não assistiram às corridas do ídolo. A entrada é gratuita. As informações são do Jornal da Tarde.Exposição ?Arte para um Mito?. Conjunto Nacional: Avenida Paulista, 2.073 (perto da Estação Consolação do metrô). De hoje até 30 de maio. Das 10h às 21h. Grátis. Livre.


Marcello Jun-iti Okubo

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Vamos ter Historia em agosto !!!!!!!!!!!! "FIA HISTORIC FORMULA ONE CHAMPIONSHIP"


http://www.historicformulaone.com/home.htmclick na imagem para ampliá-la

O curioso caso de Jenson Button


12:20 27/04/2009


Por Gerson Campos, colunista do Yahoo! Esportes


O filme não é mais novidade e muitas brincadeiras parodiando "O Curioso Caso de Benjamin Button", produção protagonizada por Brad Pitt, já foram feitas com Jenson Button. Mas é impossível não tomar a história da carreira do piloto até como uma lição de perseverança e associá-la, mesmo que de forma caricata, ao filme em que Benjamin nasce velho e vai ficando novo, vivendo ao contrário e só chegando ao auge de sua forma em idade avançada (é bom, assista). Falar da trajetória do inglês não lembra só a questão do desemprego recente, das três vitórias em quatro etapas e da liderança do campeonato pouco depois. A coisa começou muito antes.
Em 2000, Button estreou na Fórmula 1 pela Williams com apenas 20 anos de idade. Era novo, estava com tudo e todos esperavam que ele arrebentasse a boca do balão. Não arrebentou. No primeiro campeonato, a grande aposta dos ingleses andou bem, mas não fez milagre: acumulou 12 pontos e fechou o mundial em 8º numa época em que apenas os seis primeiros pontuavam. Em 2001, ainda sob contrato com a Williams, foi emprestado à então Benetton (que virou Renault na temporada seguinte) e fez dois anos apagados. Em 2003, sua carreira cruzou com a BAR, time em ascensão que contava com o apoio da poderosa Honda. Foram anos de altos e baixos, a primeira vitória em 2006 e a sensação de que Button já tinha passado do ponto, como aconteceu com Giancarlo Fisichella, David Coulthard e o próprio Rubens Barrichello.
Como se já não bastasse a terrível carroça que pegou em 2007, quando já guiava um carro feito pela Honda (que comprou a BAR em 2006), Button caiu em descrédito com a torcida graças à chegada de um tal Lewis Hamilton, que já brigou pelo título em seu primeiro ano e conquistou o campeonato em 2008, tirando os britânicos de uma fila de 12 anos. A coisa estava brava para ele? Ainda não acabou.
Mesmo desempregado após o abandono da Honda e com a imprensa inglesa bajulando seu novo campeão mundial, Jenson ainda tinha de conviver com o fantasma do processo que enfrentou contra BAR em 2004. Naquele ano, Frank Williams ofereceu um contrato para ter o inglês de volta ao time, mas a BAR alegou que seu acordo com Button ainda previa mais um ano de seus serviços no time. Mesmo contrariado, Jenson teve de ficar e a perspectiva de ir para a Williams pereceu.
Portanto, coloque-se na cabeça de Jenson Button meses atrás: ele brigou para sair e foi obrigado a ficar em uma equipe que o deixou a pé quatro anos depois (tudo bem que depois de 2005 a opção de ficar foi dele, mas, se a liberação em 2004 tivesse ocorrido, estaria ele sem um cockpit?). É um prato cheio para qualquer analista, não?
Mas Button demonstrou que não é apenas um playboy que desfila com belas mulheres e gosta de curtir o luxo da Fórmula 1. Foi à fábrica da Honda logo após o anúncio do fechamento da equipe, deu declarações tentando motivar os envolvidos em uma possível ressurreição do time e rejeitou propostas - uma delas da Toro Rosso, cujo dono é o mesmo da Red Bull, que já ganhou corrida neste ano - ainda acreditando que daquele mato sairia cachorrro.
Aos 29 anos, já naquela fase em que o piloto começa a ser preterido por jovens talentosos, Button passou a pilotar como nunca e botou no bolso Rubens Barrichello, que o derrotou no ano passado. Soube reagir no momento que precisava e ganhou em troca a liderança do campeonato e três das quatro vitórias em seu currículo num espaço de menos de dois meses. Da mesma forma que seria loucura apontar Ronaldo como um dos melhores - se não o melhor - jogador em atividade no Brasil há coisa de três meses, quem apostaria no desacreditado Jenson Alexander Lyons Button como líder do campeonato após quatro etapas? Como Benjamim Button, Jenson - e até Ronaldo - nos provam que o tempo é mesmo uma definição muito pessoal.

domingo, 26 de abril de 2009

CLASSIFICAÇÂO DE PILOTOS

CLASSIFICAÇÃO DE CONSTRUTORES

2009 FORMULA 1 GULF AIR BAHRAIN GRAND PRIX (Race)

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2009 FORMULA 1 GULF AIR BAHRAIN GRAND PRIX (Qualifying) GRID









Adrian Sutil foi 16º na tabela de tempos, mas a punição sofrida por bloquear Mark Webber o derrubou para a 19ª posição.

2009 FORMULA 1 GULF AIR BAHRAIN GRAND PRIX (Qualifying)

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sábado, 25 de abril de 2009

2009 FORMULA 1 GULF AIR BAHRAIN GRAND PRIX (Saturday Practice)

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sexta-feira, 24 de abril de 2009

2009 FORMULA 1 GULF AIR BAHRAIN GRAND PRIX (Friday Practice 2)

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2009 FORMULA 1 GULF AIR BAHRAIN GRAND PRIX (Friday Practice 1)

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Horarios para o GP do Bahrein


terça-feira, 21 de abril de 2009

F1 GP DA MALASIA 2009 ON BOARD - 02

Apos duas etapas Australia e Malasia, curta os melhores lançes

2ª Etapa GP da Malasia

1ª Etapa GP da Australia

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Vettel irá superar Michael Schumacher?


Seg, 20 Abr, 10h05


Por Gerson Campos, colunista do Yahoo! Esportes


Não há como sustentar a tese de que algum dos 20 atuais pilotos da Fórmula 1 é melhor que Michael Schumacher. Só os sete títulos, 91 vitórias e 68 poles do alemão já esmagam qualquer tentativa de argumentação. E se alguém pensa isso, dificilmente tem coragem de espalhar a ideia. Mas já dá para dizer que, na mesma fase da carreira, Vettel é superior a Schumacher. Isso, os fatos e números dizem.
Com apenas 29 Grandes Prêmios disputados, Sebastian já venceu duas corridas e fez duas poles. Por duas equipes (Toro Rosso e Red Bull) que nunca tinham largado na posição de honra do grid ou muito menos visto seus pilotos no topo do pódio. Tudo com 21 anos. Nessa idade, Schumacher nem estava na Fórmula 1. Com 29 corridas, tinha vencido uma prova (seu 18º GP) e partido da primeira fila duas vezes. Um resultado sensacional, mas ainda abaixo do fenômeno Vettel. E na época Michael pertencia à Benetton, considerada uma das grandes.
Vettel, portanto, é mais bem sucedido que Schumacher nessa fase da carreira. E não são apenas nos números. O mais jovem piloto a vencer uma prova de Fórmula 1 também demonstra muito mais maturidade nas disputas de posição que o heptacampeão nos idos de 1991, 1992 e 1993. No início daquela década, Schumacher era apontado como apenas um jovem impetuoso que conseguiu tirar do sério até mesmo Ayrton Senna. E mais de uma vez.
Sebastian, mesmo mais jovem, é mais calmo, limpo, técnico e equilibrado que Michael em seu 29º GP (e não me venham dizer que a batida com Robert Kubica em Melbourne foi culpa dele, porque não foi. No máximo, a besteira pode ser dividida entre os dois). Isso quer dizer, então, que a sugestão aqui é de que Vettel superará facilmente os sete títulos de Schumacher? De forma alguma, até porque dificilmente algum piloto conseguirá uma era de ouro como o herói de Maranello entre 2000-2004.
A ideia é mostrar como o nível de profissionalismo da Fórmula atual já leva os times a buscarem no berço os superdotados que antes tinham de disputar ombro a ombro vagas com pilotos pagantes. Vettel, prodígio do programa de desenvolvimento de talentos da Red Bull, é um deles. Chegou à Fórmula 1 assustadoramente jovem e assustadoramente preparado. Com 21 anos, tem nível de pilotagem e estrutura emocional de pilotos com 25, 26 anos.
O efeito colateral é demonstrar a deficiência dos colegas de geração. Veja os casos de Nelsinho Piquet e Kazuki Nakajima. Filhos de ex-pilotos (um de um tricampeão e outro de um trapalhão), ambos tiveram a carreira bancada pelos pais até a F-1. Chegando lá, foram atirados aos leões. Não vão durar. Não funciona. Não têm o talento suficiente para o nível que a categoria exige e foi buscar em "computadores" como Vettel, que também erra, mas muito pouco para alguém com sua quilometragem e idade. Tão pouco que poderia se dar ao luxo de bater no peito (coisa que não fez nem fará, já que parte da preparação dos novos fenômenos é manter a humildade e não falar demais) e dizer que já conquistou mais que o maior de todos os tempos até agora. Não porque seja melhor, mas porque chegou melhor. Azar das outras gerações.

domingo, 19 de abril de 2009

CLASSIFICAÇÂO DE PILOTOS

CLASSIFICAÇÂO DE CONSTRUTORES

2009 FORMULA 1 CHINESE GRAND PRIX (Race)

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sábado, 18 de abril de 2009

2009 FORMULA 1 CHINESE GRAND PRIX (Qualifying)GRID










Timo Glock o piloto da Toyota, que disse estar sofrendo um problema na passagem da terceira para a quarta marchas, precisou trocar a caixa de câmbio do seu TF109 — e, como consequência, vai perder cinco posições no grid da etapa de Xangai.