domingo, 30 de agosto de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Fiasco
Foto: Divulgação/Ferrari
Luca Badoer sairá na última posição do GP da Europa, guiando uma Ferrari. Não bastasse a posição em si ser constrangedora o suficiente, tudo o que a cercou conseguiu ser ainda mais vergonhoso. Badoer foi um arremedo de piloto no final de semana até aqui. Errava em todas as voltas, não andava rápido, perdia o traçado. Levou incríveis quatro multas por excesso de velocidade nos boxes. Em resumo, fez fiasco. Ficou claro para todos, que não está preparado para andar na Fórmula 1. A pergunta que fica no ar é: precisava desse constrangimento todo?
Desde a saída de Ross Brawn, seguida pelo afastamento de Jean Todt, a Ferrari vem acumulando patuscadas de toda ordem. São erros grotescos de estratégia, erros em pit stop, alguns absurdamente infantis, como aquela troca de pneus de Kimi Raikkonen no grid depois do prazo limite. E agora, uma nova faceta de bobagens se revela: o erro administrativo.
A começar pela apressada divulgação de que Michael Schumacher estaria de volta. Foi criado todo um frisson que culminou na ducha de água fria: “brincadeirinha… ele não volta não”.
A decisão de colocar Luca Badoer para correr, por mais nobre que possa ter sido graças à extensa ficha de bons serviços prestados ao time, foi ridícula. Há dez anos afastado das corridas e com mais de 38 anos de idade, Luca não tinha a mínima condição de guiar competitivamente num final de semana de Grande Prêmio. E a Ferrari não conseguiu detectar isso, não soube fazer uma avaliação e acabou expondo um importante membro de sua “família” a um ridículo público. Isso não se faz.
É bom que se diga que Badoer não é um incapaz. Ainda que não tenha uma trajetória brilhante na Fórmula 1, foi campeão de Fórmula 3000, andou muito bem ao lado de veteranos como Michele Alboreto e Pierluigi Martini na Minardi e na Scuderia Italia. Nunca foi um prodígio, é fato, mas não merecia essa humilhante exposição pública.
A Ferrari se humilha, saindo em último lugar. A Ferrari humilha Luca Badoer, que paga mico em público. E demonstra uma gigantesca incompetência gerencial. A continuar assim, vislumbro uma temporada caótica em 2010, caso realmente Fernando Alonso corra ao lado de Felipe Massa. Para ter sob o mesmo teto dois pilotos geniosos, competitivos e que já andaram se estranhando no passado (lembrou do “va cagare?”), é preciso uma estrutura preparada para controlar a situação. E se nem a organizada McLaren conseguiu segurar a rivalidade entre Alonso e Hamilton, imagine o que não pode acontecer na bagunçada Ferrari. Será o caos absoluto. E a concorrência, além de dar risadas, agradece.
Blog do Capelli
22 de agosto de 2009 - 11:33
Luca Badoer sairá na última posição do GP da Europa, guiando uma Ferrari. Não bastasse a posição em si ser constrangedora o suficiente, tudo o que a cercou conseguiu ser ainda mais vergonhoso. Badoer foi um arremedo de piloto no final de semana até aqui. Errava em todas as voltas, não andava rápido, perdia o traçado. Levou incríveis quatro multas por excesso de velocidade nos boxes. Em resumo, fez fiasco. Ficou claro para todos, que não está preparado para andar na Fórmula 1. A pergunta que fica no ar é: precisava desse constrangimento todo?
Desde a saída de Ross Brawn, seguida pelo afastamento de Jean Todt, a Ferrari vem acumulando patuscadas de toda ordem. São erros grotescos de estratégia, erros em pit stop, alguns absurdamente infantis, como aquela troca de pneus de Kimi Raikkonen no grid depois do prazo limite. E agora, uma nova faceta de bobagens se revela: o erro administrativo.
A começar pela apressada divulgação de que Michael Schumacher estaria de volta. Foi criado todo um frisson que culminou na ducha de água fria: “brincadeirinha… ele não volta não”.
Se o problema foi dor no pescoço, desmaio ou desavença contratual, pouco importa. O que importa é que ficou claro que a equipe fez uma divulgação apressada e inconsequente. E que, mesmo tendo praticamente um mês inteiro para planejar a substituição de Felipe Massa, não soube fazê-lo.
A decisão de colocar Luca Badoer para correr, por mais nobre que possa ter sido graças à extensa ficha de bons serviços prestados ao time, foi ridícula. Há dez anos afastado das corridas e com mais de 38 anos de idade, Luca não tinha a mínima condição de guiar competitivamente num final de semana de Grande Prêmio. E a Ferrari não conseguiu detectar isso, não soube fazer uma avaliação e acabou expondo um importante membro de sua “família” a um ridículo público. Isso não se faz.
É bom que se diga que Badoer não é um incapaz. Ainda que não tenha uma trajetória brilhante na Fórmula 1, foi campeão de Fórmula 3000, andou muito bem ao lado de veteranos como Michele Alboreto e Pierluigi Martini na Minardi e na Scuderia Italia. Nunca foi um prodígio, é fato, mas não merecia essa humilhante exposição pública.
A Ferrari se humilha, saindo em último lugar. A Ferrari humilha Luca Badoer, que paga mico em público. E demonstra uma gigantesca incompetência gerencial. A continuar assim, vislumbro uma temporada caótica em 2010, caso realmente Fernando Alonso corra ao lado de Felipe Massa. Para ter sob o mesmo teto dois pilotos geniosos, competitivos e que já andaram se estranhando no passado (lembrou do “va cagare?”), é preciso uma estrutura preparada para controlar a situação. E se nem a organizada McLaren conseguiu segurar a rivalidade entre Alonso e Hamilton, imagine o que não pode acontecer na bagunçada Ferrari. Será o caos absoluto. E a concorrência, além de dar risadas, agradece.
Brasil é o terceiro país a atingir 100 vitórias
Blog do Capelli
23 de agosto de 2009 - 13:29
A centésima vitória britânica aconteceu há 36 anos, quando Jackie Stewart chegou em primeiro no GP da Holanda de 1973. No entanto, não houve festa. Na mesma corrida, outro piloto do país, Roger Williamson, morreu num grave acidente.
Já a Alemanha comemorou cem vitórias há pouco tempo, no GP da França de 2006. O autor da façanha? Um doce para quem adivinhar… Michael Schumacher.
Atualmente, a Grã-Bretanha já acumula 206 vitórias no currículo, contra 106 da Alemanha. O Brasil, obviamente, tem 100
23 de agosto de 2009 - 13:29
Rubens Barrichello cravou no GP da Europa a centésima vitória brasileira na Fórmula 1. O feito coloca o Brasil no seleto clube de nações com mais de cem conquistas na categoria. Antes, apenas outros dois países haviam obtido tal distinção: Grã-Bretanha e Alemanha.
A centésima vitória britânica aconteceu há 36 anos, quando Jackie Stewart chegou em primeiro no GP da Holanda de 1973. No entanto, não houve festa. Na mesma corrida, outro piloto do país, Roger Williamson, morreu num grave acidente.
Já a Alemanha comemorou cem vitórias há pouco tempo, no GP da França de 2006. O autor da façanha? Um doce para quem adivinhar… Michael Schumacher.
Atualmente, a Grã-Bretanha já acumula 206 vitórias no currículo, contra 106 da Alemanha. O Brasil, obviamente, tem 100
domingo, 23 de agosto de 2009
sábado, 22 de agosto de 2009
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