Em 1985, Prost não deixa o título fugir. Em 1986, ele
repete a dose, aproveitando o estouro do pneu do carro de Nigel Mansell. Em
1987, a disputa seria entre Piquet e o inglês. O Leão bateu forte em Suzuka, e
não teve condições de correr. Piquet conquistou o tricampeonato.
Formula 1 Test Days 1986 Brands Hatch Mansell - Senna - Prost - Piquet (part 1)
Formula 1 Test Days 1986 Brands Hatch Mansell - Senna - Prost - Piquet (part 2)
1988-1989: o domínio da McLaren e a histórica disputa
entre Senna e Prost 1988 e 1989 foram os "anos McLaren", pois Ayrton
Senna, vindo da Lotus, e Alain Prost, que havia vencido em 85 e 86, reinaram
absolutos. Em 1988, Senna conquistou seu primeiro título mundial numa temporada
em que a McLaren venceu 15 das 16 provas disputadas. Apesar da supremacia da
equipe, o ano foi marcado pelo duelo histórico entre os dois pilotos, com Senna
vencendo oito corridas e Prost conquistando a vitória em sete provas. Senna
chegou ao título na penúltima prova do campeonato, no Grande Prêmio do Japão,
numa das suas maiores exibições de toda a sua brilhante carreira. O piloto
brasileiro largou na pole position, mas teve problemas logo no início com o
motor de seu carro. Este detalhe deixou Senna parado no grid por alguns
segundos e o fez cair para a décima quarta posição, trazendo maior
dramaticidade à disputa com Prost, que assumiu a liderança da corrida. Numa
recuperação incrível, Senna ultrapassou seus adversários, alcançando a segunda
posição na vigésima volta e tomando a liderança do piloto francês na vigésima
oitava, conquistando o campeonato e inserindo seu nome definitivamente no hall
dos maiores pilotos da história da Fórmula 1.[2] Em 1989, Prost faturou o
tricampeonato, igualando-se a Nelson Piquet, Jack Brabham, Jackie Stewart e
Niki Lauda em número de títulos. O título do francês foi polêmico e também teve
como palco o Grande Prêmio do Japão. Em nova disputa emocionante, ele e Senna
bateram em uma curva, depois de uma fechada do francês, que tinha a vantagem na
pontuação do campeonato e lucraria com o abandono de Senna. Enquanto Prost
deixou a corrida, o piloto brasileiro se manteve na pista e venceu a prova, mas
foi desclassificado por cortar caminho na chicane e ser empurrado pelos fiscais
de prova. Com a desclassificação, a vitória ficou com o italiano Alessandro
Nannini, da Benetton e o título ficou com Prost.
F1 Belgian GP 1989 Nigel Mansell vs Alain Prost
Anos 1990
1990-1993:
duelos quentes
A década de 1990 foi um divisor de águas na F-1. Em
1990, Senna dá o troco em Prost, que estava na Ferrari. Ambos bateram, agora na
largada do Grande Prêmio do Japão, e ficaram fora. Nelson Piquet venceu a
prova, com Roberto Pupo Moreno em segundo, e Aguri Suzuki, da Larrousse, chegou
em terceiro lugar, melhor resultado de um piloto japonês na F-1. Em 1991, deu
Senna novamente mesmo sem ter um carro tão bom quanto a Williams/Renault. Nesse
ano, surgiu aquele que seria o maior recordista da categoria, Michael
Schumacher, substituindo o belga Bertrand Gachot, preso por ter se envolvido em
uma briga com um taxista em Londres. Outro fato importante nessa temporada, foi
o surgimento do "Benneton tubarão" que viria ser a tendência
aerodinâmica de todos os carros da F1 nos anos seguintes. Em 1992, Nigel
Mansell consegue o título, e se manda para correr na CART, se sagrando campeão.
Já em 1993, Alain Prost, depois de se licenciar para uma fracassada passagem
como piloto de teste da Ligier em 1992, se tornando comentarista. Em seguida
assumiu o cockpit da poderosa Williams e se torna tetracampeão da F1,
encerrando definitivamente sua vitoriosa carreira como um dos melhores de todos
os tempos.
F1 Pole Spa Belgica 1991
Monza 1992 F1 Test
1994 - A morte de Senna e o começo da Era Schumacher
1994 é considerado o annus horribilis da Fórmula 1 por
causa de inúmeros acidentes. Em San Marino, ocorreu o chamado "Fim de
semana negro". Na sexta-feira, Rubens Barrichello, da Jordan-Hart, sofreu
um forte acidente na Variante Bassa, e foi impedido de correr, sendo
substituído por Andrea De Cesaris. No sábado, Roland Ratzenberger, piloto da
Simtek, roda na curva Villeneuve, e bate brutalmente no muro. Ele morreu pouco
tempo depois. Na corrida, outro acidente assustou a torcida: o português Pedro
Lamyespatifou a sua Lotus na Benetton de Jyrki Järvilehto, mas os dois saíram
ilesos. Oito torcedores ficaram feridos após serem atingidos por um pneu que
voou por sobre a arquibancada. Mas os torcedores esperavam o pior: Ayrton
Senna, que abria distância frente a Schumacher, perde o controle da Williams
(após uma falha mecânica, provavelmente a quebra da barra de direção, que fez
com que o carro passasse direto na curva, chocando-se com o muro. Com o
impacto, a suspensão dianteira direita se partiu, e a ponta do triângulo do
braço da suspensão o atingiu na têmpora) e bate violentamente na curva
Tamburello. O brasileiro sofreu ferimentos graves, e foi internado no Hospital
Maggiore de Bolonha. Porém, o tricampeão faleceu. As comunicações no circuito
entraram em colapso, permitindo que o piloto francês Érik Comas, da Larrousse,
deixasse o pit-stop e retornasse à corrida quando ela já havia sido
interrompida. Comas (ex-piloto da Ligier e campeão da Fórmula 3000 em 1990)
somente entendeu o que estava acontecendo quando os fiscais de pista mais
próximos ao acidente tremularam nervosamente suas bandeiras vermelhas
indicando-lhe a situação, o helicóptero estava parado na pista logo depois da
curva Tamburello, onde Senna havia batido sua Williams, uma curva que é feita a
cerca de 300 km/h. Se não fosse a atitude dos fiscais ao balançarem as
bandeiras vermelhas(prova interrompida), Comas vindo na curva tamburello a mais
de 300 km/h, não conseguiria frear e poderia ter batido no helicóptero. O
experiente italiano Michele Alboreto se atrapalha nos boxes, e o pneu traseiro
esquerdo de sua Minardi escapa, se chocando contra os mecânicos da Ferrari e
ferindo um da Lotus. O terror parecia continuar quando Karl Wendlinger, da
Sauber, bateu na saída do túnel em Mônaco. O austríaco ficou em coma, se
recuperou, mas não voltou. A FIA desconfiava de irregularidades na Benetton,
mas não tinha provas para desclassificá-la, e de forma não muito comum
desclassificou Schumacher na Inglaterra por ter se recusado a parar para um
stop-and-go devido ter ultrapassado o pole position na volta de apresentação,
depois o desclassificou na Bélgica (por irregularidade no fundo do carro), e o
suspendeu por mais duas corridas (Itália e Portugal) devido o episódio da
Inglaterra.(no grande prêmio da Alemanha,já na metade da temporada,um incêndio
durante o pit-stop do piloto Jos Verstappen confirmou que a equipe retirou
secretamente o filtro de segurança da mangueira de reabastecimento,o que diminuía
o tempo necessário para o pit-stop. Isso explica como o piloto Michael
Schumacher no grande prêmio do Brasil,na abertura da temporada,conseguiu entrar
para o primeiro pit-stop atrás do piloto Ayrton Senna e sem nenhum erro por
parte dos mecânicos do piloto brasileiro,ele consegue sair em primeiro,o que
fez Ayrton persegui-lo a tal ponto que Senna roda sozinho na subida da junção
em Interlagos, na parte final do GP e abandona a corrida). O alemão da Benetton
chegou à Austrália com um ponto de vantagem sobre Damon Hill, da Williams. Os
dois bateram, e ficaram fora e Schumacher ficou com o título. Nigel Mansell,
que voltara da Indy, venceu a corrida. Ao fim dessa temporada, duas equipes se
despediram melancolicamente: a Larrousse, que somou dois pontos, e a Lotus, que
após 36 anos de trabalho, teve um fim indigno, não marcando nenhum ponto,
ficando à frente apenas da fraca Simtek.
F1 Pre-Season Tests 1996 at Estoril, Portugal - AMAZING SOUND
1995-1999: o bicampeonato de Schumacher, os títulos de
Damon Hill e Jacques Villeneuve, o bicampeonato de Mika Häkkinen e a quebra do
jejum de títulos da Ferrari
Já em 1995, Schumacher ganhou o bicampeonato com
relativa facilidade, mesmo tendo um carro ligeiramente inferior a Williams. Em
1996, deu Damon Hill, e o herdeiro de Graham Hill se tornou o único filho de um
campeão a repetir o feito do pai. Em 1997,Jacques Villeneuve, da Williams,
faturou seu primeiro título na categoria. Em 1998 e 1999, a McLaren voltou com
tudo. Mika Häkkinen venceu as duas temporadas por pequenas vantagens sobre
Schumacher e Eddie Irvine. Neste último ano, os pilotos da McLaren tiveram
inúmeros problemas, e a Ferrari encerrou o jejum de dezesseis anos sem um
mundial de construtores.
Anos 2000: novos tempos
McLaren pilotada por Mika Häkkinen, em 2000.
2000-2004: Domínio de Schumacher e da Ferrari
Entre 1998 e 2004, a "Era Schumacher" chegou
ao auge, pois o germânico ganhou cinco campeonatos seguidos. Em 2000, num duelo
com Mika Häkkinen, e em 2001 e 2002 sem adversários nas pistas. Em 2003
Schumacher sofreu. Kimi Räikkönen da McLaren, e Juan Pablo Montoya da Williams,
duas promessas da nova geração, ameaçavam o reinado do ferrarista. Porém, nos
EUA, Montoya foi punido com stop and go por ter batido no carro de Rubens
Barrichello, prejudicando seu desempenho no final da corrida, e somente
Räikkönen tinha chances de bater Schumacher no Japão. No entanto, em Suzuka
Kimi não teve carro para bater Rubens Barrichello na Ferrari, e Schumacher,
irreconhecível, teve dificuldades para passar Sato e Da Matta, chegou em
8ºlugar, mas acabou vencendo o campeonato por dois pontos. Em 2004, Schumacher
não teve adversários, venceu 13 corridas.
Ferrari F1 F2002 V10 PURE Exhaust Sound!
2005-2006: Alonso e Renault no topo
Em 2005 e 2006, Fernando Alonso, da Renault, garantiu
o título, dando à Espanha o bicampeonato. 2005 foi também o ano de despedida de
duas equipes tradicionais: a Minardi e a Jordan, que por pouco não
protagonizaram um pódio histórico nos EUA, se Schumacher e Rubens Barrichello
abrissem mão da vitória. Em 2006, Felipe Massa,substituto de Rubinho, venceu
pela primeira vez. Três equipes estrearam nessa temporada:Super Aguri, S.T.R. e
Midland. Foi também no certame de 2006 que Michael Schumacher se despediu após
ter batido quase todos os recordes - apenas o de maior número de corridas não
foi quebrado.
F1 Monza 2006 Sebastian Vettel BMW Sauber F1.06
2007: um duelo histórico
A temporada de 2007 foi uma das mais disputadas da
história recente da categoria. Lewis Hamilton, estreante e primeiro piloto
negro da história da F-1, conseguiu ser o piloto sensação da temporada,
liderando a maior parte do tempo o campeonato de pilotos. Porém, nos GPs da
China e do Brasil, os dois últimos, o jovem inglês cometeu dois erros que lhe
custaram o título. Kimi Räikkönen, de forma inesperada, conquistou seu primeiro
título mundial por uma diferença de apenas um ponto sobre Hamilton e Alonso. A
temporada foi marcada também pelo caso de espionagem feita pela equipe McLaren
sobre a Ferrari, que resultou na perda de todos os pontos da equipe McLaren,
além de ter corrido o risco de ser excluída do campeonato. Felipe Massa ficou
na quarta posição do campeonato.
2008: Brasil de volta à disputa do título
O campeonato de 2008 foi muito disputado, com boa
performance de pilotos novatos, com destaque para Sebastian Vettel, da Scuderia
Toro Rosso, que se tornou o piloto mais jovem a vencer um GP da categoria
(Itália 2008). Nesse ano, houve melhora na performance de equipes como STR,
Renault e Toyota, que podem figurar entre as grandes equipes em 2009.
A decisão aconteceu em Interlagos, onde Felipe Massa e
Hamilton duelaram, até os últimos metros pelo título.
A decisão foi até a última volta. Felipe Massa
precisava vencer e fez sua parte. Com a vitória de Felipe, Hamilton não podia
chegar em posições inferiores ao quinto lugar. No final da prova, choveu mais
forte. Todos trocaram pneus, menos Timo Glock, que passou Hamilton, e deixou o
inglês segurando a pressão de Sebastian Vettel, com sua STR.
Vettel ultrapassa Hamilton, mas, na última curva,
Glock, com pneus slick, "patinava", e com dificuldades visíveis de
manter o carro na pista. Hamilton passou Timo, foi para o 5º lugar e conquistou
seu primeiro título mundial por apenas 1 ponto de diferença.
O heptacampeão Michael Schumacher, em entrevista,
disse que nunca viu corrida tão emocionante como a de Interlagos em 2008.
Esta temporada se revelou equilibrada entre grandes
equipes como Ferrari, McLaren e Renault, que veio se recuperando no fim do
campeonato. Não devem ser esquecidos os diversos problemas de Kimi Raikkonen e
erros grotescos da Ferrari, que custaram o campeonato de Massa.
Nelsinho Piquet conquistou bons resultados na segunda
metade do campeonato. No entanto o herdeiro de Nelson Piquet teve sua carreira
manchada na Formula 1, quando ao final da temporada foi revelada uma
conspiração da equipe Renault, na qual ele confessou ter batido
propositadamente (cumprindo ordens do chefe da equipe, Flavio Briatore, e o
engenheiro chefe, Pat Symonds) na corrida de Cingapura, dando assim a vitória
ao seu companheiro Fernando Alonso.[3]
Este ano marcou a aposentadoria do inglês David
Coulthard, que abandonou logo na largada do GP de Interlagos, e marcou a quebra
do recorde de corridas disputadas, pertencente a Rubens Barrichello.
2009: a temporada das surpresas
O ano de 2009 foi marcado pela redenção do inglês
Jenson Button, que havia perdido seu lugar com a saída repentina da Honda.
Entretanto, Ross Brawn, que já havia trabalhado com Button e Rubens Barrichello
em 2008, comprou o espólio da equipe japonesa, rebatizou com seu sobrenome, e
utilizando de uma brecha no regulamento construiu um carro com difusor duplo.
Os motores dos carros eram da Mercedes-Benz, e na Austrália, Button teve um
começo avassalador, quebrado somente no GP da China, vencido pelo alemão
Sebastian Vettel, da RBR.
Este foi também o ano da última vitória de um piloto
brasileiro na categoria (até então) conquistada por Rubens Barrichello. O
piloto da Brawn GP que no mesmo ano já havia vencido em Valência (Espanha)
venceu também o Grande Prêmio da Itália em Monza encerrando até aqui o ciclo de
vitórias de pilotos brasileiros na categoria.
Além da Brawn GP e da RBR, merece destaque a ascensão
da Force India, que equipado com motor Mercedes, fez um campeonato sem grandes
erros como em 2007 (ainda com o nome Spyker) e 2008. Giancarlo Fisichella
conquistou a primeira pole, o primeiro pódio e os primeiros pontos da equipe de
Vijay Mallya, no GP da Bélgica. Adrian Sutil, companheiro de Fisico, também fez
uma temporada acima das expectativas. O mesmo não se pode dizer de Luca Badoer,
piloto de testes da Ferrari, que após dez anos sem correr uma etapa da
categoria, acabou sendo escolhido para suceder Felipe Massa, afastado após
sofrer grave acidente na Hungria, ao ser atingido por uma mola do carro de
Rubens Barrichello. Badoer não conseguiu pontuar e Fisichella assumiu o posto,
realizando seu sonho de pilotar um carro da Scuderia.
Anos 2010
2010: o retorno de Schumacher e um campeonato bem
disputado. O ano de 2010 foi marcado pelo retorno de Michael Schumacher e o
retorno do nome Senna na Fórmula 1, surgiram três novas equipes (Hispania
Racing Team, Virgin - atual Marussia F1 Team - e o retorno humilde da Lotus
(futura Caterham F1 Team). O campeonato começou forte com uma dobradinha da
Ferrari no GP do Barein, durante o ano a McLaren usou o duto frontal para
ganhar de 5 a 10 km/h a mais nas retas isso foi copiado por todas as equipes;
Rubens Barrichello foi para a Williams, que trocou o motor Toyota pelo Cosworth,
e no meio do ano foi proibido o jogo de equipe após o jogo de equipe da Ferrari
depois que o diretor Stefano Domenicali ordenou que Felipe Massa deixasse
Fernando Alonso passar.
No GP do Brasil, Sebastian Vettel precisava vencer
para estar na disputa do título na última corrida do campeonato. Na etapa de
Abu Dhabi, Vettel - que antes da corrida era o terceiro colocado - acabou
sagrando-se campeão, com uma pequena ajuda de Vitaly Petrov (Renault F1), que
acabou segurando a pressão de Alonso nas últimas voltas. Foi também o último
ano da Bridgestone como fornecedora oficial de pneus da Fórmula 1, dando lugar
à Pirelli.
A disputa de ultrapassagem mais acirrada do campeonato
foi o duelo com a "faca nos dentes" de Barrichello com Schumacher no
GP da Hungria, no qual o piloto brasileiro fez uma ultrapassagem sobre o
heptacampeão, sendo pressionado contra o muro do pit-lane e na saída dos boxes.
Foi ainda o último ano dos difusores duplos soprados,
artifício que fora muito bem desenvolvido por Newey nos carros da Red Bull
Racing.
2011-13: os anos de supremacia de Vettel e o retorno
do KERS 2011 foi um ano marcado pelo domínio de Vettel e o retorno do KERS e a
adição da asa traseira móvel, foi proibido o duto frontal e a liberação do jogo
de equipe. Vettel permaneceu na liderança do campeonato durante o ano todo. O
piloto alemão ainda conquistaria 2 títulos, em 2012 e 2013, sagrando-se
tetracampeão da F-1, empatando em número de títulos com Alain Prost.
Formula 1 (F1) V10 PURE SOUND - 2012 Boss GP Monza
Formula 1 (F1) V10 PURE SOUND - 2013
2014-: o domínio da Mercedes e o acidente fatal de
Bianchi
Na temporada de 2014, Nico Rosberg e Lewis Hamilton
polarizaram a disputa pelo título de pilotos. Além deles, o único piloto a
vencer corridas foi o australiano Daniel Ricciardo (Red Bull Racing), que
conquistaria 3 vitórias.
Este campeonato foi marcado, ainda, pelo violento
acidente envolvendo o francês Jules Bianchi, da Marussia; na volta 41 do Grande
Prêmio do Japão, o MR03 de Bianchi saiu da pista e bateu violentamente em um
guincho que retirava o Sauber C33 do alemão Adrian Sutil
F1 2014 Hockenheim German GP Pure Sound V6 Turbo
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