terça-feira, 9 de agosto de 2016

Breve Resumo de 30 anos

Em 1985, Prost não deixa o título fugir. Em 1986, ele repete a dose, aproveitando o estouro do pneu do carro de Nigel Mansell. Em 1987, a disputa seria entre Piquet e o inglês. O Leão bateu forte em Suzuka, e não teve condições de correr. Piquet conquistou o tricampeonato.



Formula 1 Test Days 1986 Brands Hatch Mansell - Senna - Prost - Piquet (part 1)

Formula 1 Test Days 1986 Brands Hatch Mansell - Senna - Prost - Piquet (part 2)







1988-1989: o domínio da McLaren e a histórica disputa entre Senna e Prost 1988 e 1989 foram os "anos McLaren", pois Ayrton Senna, vindo da Lotus, e Alain Prost, que havia vencido em 85 e 86, reinaram absolutos. Em 1988, Senna conquistou seu primeiro título mundial numa temporada em que a McLaren venceu 15 das 16 provas disputadas. Apesar da supremacia da equipe, o ano foi marcado pelo duelo histórico entre os dois pilotos, com Senna vencendo oito corridas e Prost conquistando a vitória em sete provas. Senna chegou ao título na penúltima prova do campeonato, no Grande Prêmio do Japão, numa das suas maiores exibições de toda a sua brilhante carreira. O piloto brasileiro largou na pole position, mas teve problemas logo no início com o motor de seu carro. Este detalhe deixou Senna parado no grid por alguns segundos e o fez cair para a décima quarta posição, trazendo maior dramaticidade à disputa com Prost, que assumiu a liderança da corrida. Numa recuperação incrível, Senna ultrapassou seus adversários, alcançando a segunda posição na vigésima volta e tomando a liderança do piloto francês na vigésima oitava, conquistando o campeonato e inserindo seu nome definitivamente no hall dos maiores pilotos da história da Fórmula 1.[2] Em 1989, Prost faturou o tricampeonato, igualando-se a Nelson Piquet, Jack Brabham, Jackie Stewart e Niki Lauda em número de títulos. O título do francês foi polêmico e também teve como palco o Grande Prêmio do Japão. Em nova disputa emocionante, ele e Senna bateram em uma curva, depois de uma fechada do francês, que tinha a vantagem na pontuação do campeonato e lucraria com o abandono de Senna. Enquanto Prost deixou a corrida, o piloto brasileiro se manteve na pista e venceu a prova, mas foi desclassificado por cortar caminho na chicane e ser empurrado pelos fiscais de prova. Com a desclassificação, a vitória ficou com o italiano Alessandro Nannini, da Benetton e o título ficou com Prost.



F1 Belgian GP 1989 Nigel Mansell vs Alain Prost






Anos 1990
 1990-1993: duelos quentes
A década de 1990 foi um divisor de águas na F-1. Em 1990, Senna dá o troco em Prost, que estava na Ferrari. Ambos bateram, agora na largada do Grande Prêmio do Japão, e ficaram fora. Nelson Piquet venceu a prova, com Roberto Pupo Moreno em segundo, e Aguri Suzuki, da Larrousse, chegou em terceiro lugar, melhor resultado de um piloto japonês na F-1. Em 1991, deu Senna novamente mesmo sem ter um carro tão bom quanto a Williams/Renault. Nesse ano, surgiu aquele que seria o maior recordista da categoria, Michael Schumacher, substituindo o belga Bertrand Gachot, preso por ter se envolvido em uma briga com um taxista em Londres. Outro fato importante nessa temporada, foi o surgimento do "Benneton tubarão" que viria ser a tendência aerodinâmica de todos os carros da F1 nos anos seguintes. Em 1992, Nigel Mansell consegue o título, e se manda para correr na CART, se sagrando campeão. Já em 1993, Alain Prost, depois de se licenciar para uma fracassada passagem como piloto de teste da Ligier em 1992, se tornando comentarista. Em seguida assumiu o cockpit da poderosa Williams e se torna tetracampeão da F1, encerrando definitivamente sua vitoriosa carreira como um dos melhores de todos os tempos.



Formula 1 'Flat out and Furious!' Silverstone 1990 Senna - Mansell - Prost






















F1 Pole Spa Belgica 1991



Monza 1992 F1 Test 










1994 - A morte de Senna e o começo da Era Schumacher
1994 é considerado o annus horribilis da Fórmula 1 por causa de inúmeros acidentes. Em San Marino, ocorreu o chamado "Fim de semana negro". Na sexta-feira, Rubens Barrichello, da Jordan-Hart, sofreu um forte acidente na Variante Bassa, e foi impedido de correr, sendo substituído por Andrea De Cesaris. No sábado, Roland Ratzenberger, piloto da Simtek, roda na curva Villeneuve, e bate brutalmente no muro. Ele morreu pouco tempo depois. Na corrida, outro acidente assustou a torcida: o português Pedro Lamyespatifou a sua Lotus na Benetton de Jyrki Järvilehto, mas os dois saíram ilesos. Oito torcedores ficaram feridos após serem atingidos por um pneu que voou por sobre a arquibancada. Mas os torcedores esperavam o pior: Ayrton Senna, que abria distância frente a Schumacher, perde o controle da Williams (após uma falha mecânica, provavelmente a quebra da barra de direção, que fez com que o carro passasse direto na curva, chocando-se com o muro. Com o impacto, a suspensão dianteira direita se partiu, e a ponta do triângulo do braço da suspensão o atingiu na têmpora) e bate violentamente na curva Tamburello. O brasileiro sofreu ferimentos graves, e foi internado no Hospital Maggiore de Bolonha. Porém, o tricampeão faleceu. As comunicações no circuito entraram em colapso, permitindo que o piloto francês Érik Comas, da Larrousse, deixasse o pit-stop e retornasse à corrida quando ela já havia sido interrompida. Comas (ex-piloto da Ligier e campeão da Fórmula 3000 em 1990) somente entendeu o que estava acontecendo quando os fiscais de pista mais próximos ao acidente tremularam nervosamente suas bandeiras vermelhas indicando-lhe a situação, o helicóptero estava parado na pista logo depois da curva Tamburello, onde Senna havia batido sua Williams, uma curva que é feita a cerca de 300 km/h. Se não fosse a atitude dos fiscais ao balançarem as bandeiras vermelhas(prova interrompida), Comas vindo na curva tamburello a mais de 300 km/h, não conseguiria frear e poderia ter batido no helicóptero. O experiente italiano Michele Alboreto se atrapalha nos boxes, e o pneu traseiro esquerdo de sua Minardi escapa, se chocando contra os mecânicos da Ferrari e ferindo um da Lotus. O terror parecia continuar quando Karl Wendlinger, da Sauber, bateu na saída do túnel em Mônaco. O austríaco ficou em coma, se recuperou, mas não voltou. A FIA desconfiava de irregularidades na Benetton, mas não tinha provas para desclassificá-la, e de forma não muito comum desclassificou Schumacher na Inglaterra por ter se recusado a parar para um stop-and-go devido ter ultrapassado o pole position na volta de apresentação, depois o desclassificou na Bélgica (por irregularidade no fundo do carro), e o suspendeu por mais duas corridas (Itália e Portugal) devido o episódio da Inglaterra.(no grande prêmio da Alemanha,já na metade da temporada,um incêndio durante o pit-stop do piloto Jos Verstappen confirmou que a equipe retirou secretamente o filtro de segurança da mangueira de reabastecimento,o que diminuía o tempo necessário para o pit-stop. Isso explica como o piloto Michael Schumacher no grande prêmio do Brasil,na abertura da temporada,conseguiu entrar para o primeiro pit-stop atrás do piloto Ayrton Senna e sem nenhum erro por parte dos mecânicos do piloto brasileiro,ele consegue sair em primeiro,o que fez Ayrton persegui-lo a tal ponto que Senna roda sozinho na subida da junção em Interlagos, na parte final do GP e abandona a corrida). O alemão da Benetton chegou à Austrália com um ponto de vantagem sobre Damon Hill, da Williams. Os dois bateram, e ficaram fora e Schumacher ficou com o título. Nigel Mansell, que voltara da Indy, venceu a corrida. Ao fim dessa temporada, duas equipes se despediram melancolicamente: a Larrousse, que somou dois pontos, e a Lotus, que após 36 anos de trabalho, teve um fim indigno, não marcando nenhum ponto, ficando à frente apenas da fraca Simtek.










F1 Pre-Season Tests 1996 at Estoril, Portugal - AMAZING SOUND







1995-1999: o bicampeonato de Schumacher, os títulos de Damon Hill e Jacques Villeneuve, o bicampeonato de Mika Häkkinen e a quebra do jejum de títulos da Ferrari
Já em 1995, Schumacher ganhou o bicampeonato com relativa facilidade, mesmo tendo um carro ligeiramente inferior a Williams. Em 1996, deu Damon Hill, e o herdeiro de Graham Hill se tornou o único filho de um campeão a repetir o feito do pai. Em 1997,Jacques Villeneuve, da Williams, faturou seu primeiro título na categoria. Em 1998 e 1999, a McLaren voltou com tudo. Mika Häkkinen venceu as duas temporadas por pequenas vantagens sobre Schumacher e Eddie Irvine. Neste último ano, os pilotos da McLaren tiveram inúmeros problemas, e a Ferrari encerrou o jejum de dezesseis anos sem um mundial de construtores.


































Anos 2000: novos tempos
McLaren pilotada por Mika Häkkinen, em 2000.
2000-2004: Domínio de Schumacher e da Ferrari
Entre 1998 e 2004, a "Era Schumacher" chegou ao auge, pois o germânico ganhou cinco campeonatos seguidos. Em 2000, num duelo com Mika Häkkinen, e em 2001 e 2002 sem adversários nas pistas. Em 2003 Schumacher sofreu. Kimi Räikkönen da McLaren, e Juan Pablo Montoya da Williams, duas promessas da nova geração, ameaçavam o reinado do ferrarista. Porém, nos EUA, Montoya foi punido com stop and go por ter batido no carro de Rubens Barrichello, prejudicando seu desempenho no final da corrida, e somente Räikkönen tinha chances de bater Schumacher no Japão. No entanto, em Suzuka Kimi não teve carro para bater Rubens Barrichello na Ferrari, e Schumacher, irreconhecível, teve dificuldades para passar Sato e Da Matta, chegou em 8ºlugar, mas acabou vencendo o campeonato por dois pontos. Em 2004, Schumacher não teve adversários, venceu 13 corridas.









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2005-2006: Alonso e Renault no topo
Em 2005 e 2006, Fernando Alonso, da Renault, garantiu o título, dando à Espanha o bicampeonato. 2005 foi também o ano de despedida de duas equipes tradicionais: a Minardi e a Jordan, que por pouco não protagonizaram um pódio histórico nos EUA, se Schumacher e Rubens Barrichello abrissem mão da vitória. Em 2006, Felipe Massa,substituto de Rubinho, venceu pela primeira vez. Três equipes estrearam nessa temporada:Super Aguri, S.T.R. e Midland. Foi também no certame de 2006 que Michael Schumacher se despediu após ter batido quase todos os recordes - apenas o de maior número de corridas não foi quebrado.









F1 Monza 2006 Sebastian Vettel BMW Sauber F1.06













2007: um duelo histórico
A temporada de 2007 foi uma das mais disputadas da história recente da categoria. Lewis Hamilton, estreante e primeiro piloto negro da história da F-1, conseguiu ser o piloto sensação da temporada, liderando a maior parte do tempo o campeonato de pilotos. Porém, nos GPs da China e do Brasil, os dois últimos, o jovem inglês cometeu dois erros que lhe custaram o título. Kimi Räikkönen, de forma inesperada, conquistou seu primeiro título mundial por uma diferença de apenas um ponto sobre Hamilton e Alonso. A temporada foi marcada também pelo caso de espionagem feita pela equipe McLaren sobre a Ferrari, que resultou na perda de todos os pontos da equipe McLaren, além de ter corrido o risco de ser excluída do campeonato. Felipe Massa ficou na quarta posição do campeonato.














2008: Brasil de volta à disputa do título
O campeonato de 2008 foi muito disputado, com boa performance de pilotos novatos, com destaque para Sebastian Vettel, da Scuderia Toro Rosso, que se tornou o piloto mais jovem a vencer um GP da categoria (Itália 2008). Nesse ano, houve melhora na performance de equipes como STR, Renault e Toyota, que podem figurar entre as grandes equipes em 2009.
A decisão aconteceu em Interlagos, onde Felipe Massa e Hamilton duelaram, até os últimos metros pelo título.
A decisão foi até a última volta. Felipe Massa precisava vencer e fez sua parte. Com a vitória de Felipe, Hamilton não podia chegar em posições inferiores ao quinto lugar. No final da prova, choveu mais forte. Todos trocaram pneus, menos Timo Glock, que passou Hamilton, e deixou o inglês segurando a pressão de Sebastian Vettel, com sua STR.
Vettel ultrapassa Hamilton, mas, na última curva, Glock, com pneus slick, "patinava", e com dificuldades visíveis de manter o carro na pista. Hamilton passou Timo, foi para o 5º lugar e conquistou seu primeiro título mundial por apenas 1 ponto de diferença.
O heptacampeão Michael Schumacher, em entrevista, disse que nunca viu corrida tão emocionante como a de Interlagos em 2008.
Esta temporada se revelou equilibrada entre grandes equipes como Ferrari, McLaren e Renault, que veio se recuperando no fim do campeonato. Não devem ser esquecidos os diversos problemas de Kimi Raikkonen e erros grotescos da Ferrari, que custaram o campeonato de Massa.
Nelsinho Piquet conquistou bons resultados na segunda metade do campeonato. No entanto o herdeiro de Nelson Piquet teve sua carreira manchada na Formula 1, quando ao final da temporada foi revelada uma conspiração da equipe Renault, na qual ele confessou ter batido propositadamente (cumprindo ordens do chefe da equipe, Flavio Briatore, e o engenheiro chefe, Pat Symonds) na corrida de Cingapura, dando assim a vitória ao seu companheiro Fernando Alonso.[3]
Este ano marcou a aposentadoria do inglês David Coulthard, que abandonou logo na largada do GP de Interlagos, e marcou a quebra do recorde de corridas disputadas, pertencente a Rubens Barrichello.


















2009: a temporada das surpresas
O ano de 2009 foi marcado pela redenção do inglês Jenson Button, que havia perdido seu lugar com a saída repentina da Honda. Entretanto, Ross Brawn, que já havia trabalhado com Button e Rubens Barrichello em 2008, comprou o espólio da equipe japonesa, rebatizou com seu sobrenome, e utilizando de uma brecha no regulamento construiu um carro com difusor duplo. Os motores dos carros eram da Mercedes-Benz, e na Austrália, Button teve um começo avassalador, quebrado somente no GP da China, vencido pelo alemão Sebastian Vettel, da RBR.
Este foi também o ano da última vitória de um piloto brasileiro na categoria (até então) conquistada por Rubens Barrichello. O piloto da Brawn GP que no mesmo ano já havia vencido em Valência (Espanha) venceu também o Grande Prêmio da Itália em Monza encerrando até aqui o ciclo de vitórias de pilotos brasileiros na categoria.
Além da Brawn GP e da RBR, merece destaque a ascensão da Force India, que equipado com motor Mercedes, fez um campeonato sem grandes erros como em 2007 (ainda com o nome Spyker) e 2008. Giancarlo Fisichella conquistou a primeira pole, o primeiro pódio e os primeiros pontos da equipe de Vijay Mallya, no GP da Bélgica. Adrian Sutil, companheiro de Fisico, também fez uma temporada acima das expectativas. O mesmo não se pode dizer de Luca Badoer, piloto de testes da Ferrari, que após dez anos sem correr uma etapa da categoria, acabou sendo escolhido para suceder Felipe Massa, afastado após sofrer grave acidente na Hungria, ao ser atingido por uma mola do carro de Rubens Barrichello. Badoer não conseguiu pontuar e Fisichella assumiu o posto, realizando seu sonho de pilotar um carro da Scuderia.






















Anos 2010
2010: o retorno de Schumacher e um campeonato bem disputado. O ano de 2010 foi marcado pelo retorno de Michael Schumacher e o retorno do nome Senna na Fórmula 1, surgiram três novas equipes (Hispania Racing Team, Virgin - atual Marussia F1 Team - e o retorno humilde da Lotus (futura Caterham F1 Team). O campeonato começou forte com uma dobradinha da Ferrari no GP do Barein, durante o ano a McLaren usou o duto frontal para ganhar de 5 a 10 km/h a mais nas retas isso foi copiado por todas as equipes; Rubens Barrichello foi para a Williams, que trocou o motor Toyota pelo Cosworth, e no meio do ano foi proibido o jogo de equipe após o jogo de equipe da Ferrari depois que o diretor Stefano Domenicali ordenou que Felipe Massa deixasse Fernando Alonso passar.
No GP do Brasil, Sebastian Vettel precisava vencer para estar na disputa do título na última corrida do campeonato. Na etapa de Abu Dhabi, Vettel - que antes da corrida era o terceiro colocado - acabou sagrando-se campeão, com uma pequena ajuda de Vitaly Petrov (Renault F1), que acabou segurando a pressão de Alonso nas últimas voltas. Foi também o último ano da Bridgestone como fornecedora oficial de pneus da Fórmula 1, dando lugar à Pirelli.
A disputa de ultrapassagem mais acirrada do campeonato foi o duelo com a "faca nos dentes" de Barrichello com Schumacher no GP da Hungria, no qual o piloto brasileiro fez uma ultrapassagem sobre o heptacampeão, sendo pressionado contra o muro do pit-lane e na saída dos boxes.
Foi ainda o último ano dos difusores duplos soprados, artifício que fora muito bem desenvolvido por Newey nos carros da Red Bull Racing.
2011-13: os anos de supremacia de Vettel e o retorno do KERS 2011 foi um ano marcado pelo domínio de Vettel e o retorno do KERS e a adição da asa traseira móvel, foi proibido o duto frontal e a liberação do jogo de equipe. Vettel permaneceu na liderança do campeonato durante o ano todo. O piloto alemão ainda conquistaria 2 títulos, em 2012 e 2013, sagrando-se tetracampeão da F-1, empatando em número de títulos com Alain Prost.
















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Formula 1 (F1) V10 PURE SOUND - 2013















2014-: o domínio da Mercedes e o acidente fatal de Bianchi
Na temporada de 2014, Nico Rosberg e Lewis Hamilton polarizaram a disputa pelo título de pilotos. Além deles, o único piloto a vencer corridas foi o australiano Daniel Ricciardo (Red Bull Racing), que conquistaria 3 vitórias.
Este campeonato foi marcado, ainda, pelo violento acidente envolvendo o francês Jules Bianchi, da Marussia; na volta 41 do Grande Prêmio do Japão, o MR03 de Bianchi saiu da pista e bateu violentamente em um guincho que retirava o Sauber C33 do alemão Adrian Sutil



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Na Temporada de Fórmula 1 de 2015 foi a 66ª temporada Formula 1 FIA  A temporada teve 19 etapas. Iniciou-se em 15 de março de 2015 em Melbourne (Australia)  e terminou em Abu Dhabi (Emirados Árabes no dia 29 de novembro. A equipe Mecedes  foi a campeã de equipe de construtores no Grande Prêmio da Rússia e também campeã de pilotos com Lewis Hamilton, que conquistou o tricampeonato mundial no Grande Prêmio dos Estados Unidos.


































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