WARM UPEVELYN GUIMARÃES, de Curitiba
Fernando Alonso dedicou a terça-feira (25) ao trabalho no simulador da Honda na Indy. Tudo parte do trabalho de preparação do espanhol para as 500 Milhas de Indianápolis, a prova mais importante da categoria norte-americana e que acontece no fim de maio. Ontem, o piloto da McLaren esteve na sede da equipe Andretti e já fez o molde do banco para o carro com o qual vai correr no superoval.
A informação sobre o 'teste' veio da própria McLaren, que confirmou as atividades por meio de suas redes sociais, revelando que o Alonso passou o dia "conhecendo a diferente tecnologia da Indy e a sensação de pilotar em um oval". Essa será a primeira experiência do bicampeão neste tipo de circuito e também na categoria norte-american.
O espanhol também já conheceu a estrutura da equipe de Michael Andretti e acertou o assento do carro #29. É um dia com um pouco mais de trabalho após o domingo quase turístico que teve no Alabama, onde mostrou uma versão 'light' de si mesmo em relação àquela pessoa que o público se acostumou a ver na F1.
O asturiano anunciou há alguns dias que vai abrir mão do GP de Mônaco de F1 para disputar a tão sonhada 500 Milhas de Indianápolis - as duas provas acontecem no mesmo dia 28 de maio. Era um sonho de 'quatro ou cinco anos' do piloto da McLaren que vai ser concretizado na edição 101. A McLaren, aliás, é apoiadora do projeto — a inscrição para a mais importante corrida do mundo aparece como McLaren-Honda-Andretti, denotando a colcha de parcerias necessárias para que o projeto fosse posto em prática.
Considerado um dos melhores de sua geração, o piloto da F1 tenta encaminhar para sua carreira a Tríplice Coroa, que representa vitórias no já citado GP de Mônaco, na Indy 500 e nas 24 Horas de Le Mans. Apenas Graham Hill, pai de Damon, detém tal título. E nessa busca, Fernando já coloca a Indy 500 à frente da corrida no Principado, mas, especialmente, devido à potencial falta de desempenho da McLaren neste ano no Mundial. "Mônaco certamente era a corrida pela qual mais esperávamos porque é onde o nosso carro deve ser eficiente e competitivo. Esse conflito de datas com a Indy 500, no geral, é ruim, mas eu tenho muito mais a ganhar do que perder", disse o competidor em declaração ao site norte-americano 'Motorsport.com'.
O asturiano anunciou há alguns dias que vai abrir mão do GP de Mônaco de F1 para disputar a tão sonhada 500 Milhas de Indianápolis - as duas provas acontecem no mesmo dia 28 de maio. Era um sonho de 'quatro ou cinco anos' do piloto da McLaren que vai ser concretizado na edição 101. A McLaren, aliás, é apoiadora do projeto — a inscrição para a mais importante corrida do mundo aparece como McLaren-Honda-Andretti, denotando a colcha de parcerias necessárias para que o projeto fosse posto em prática.
Considerado um dos melhores de sua geração, o piloto da F1 tenta encaminhar para sua carreira a Tríplice Coroa, que representa vitórias no já citado GP de Mônaco, na Indy 500 e nas 24 Horas de Le Mans. Apenas Graham Hill, pai de Damon, detém tal título. E nessa busca, Fernando já coloca a Indy 500 à frente da corrida no Principado, mas, especialmente, devido à potencial falta de desempenho da McLaren neste ano no Mundial. "Mônaco certamente era a corrida pela qual mais esperávamos porque é onde o nosso carro deve ser eficiente e competitivo. Esse conflito de datas com a Indy 500, no geral, é ruim, mas eu tenho muito mais a ganhar do que perder", disse o competidor em declaração ao site norte-americano 'Motorsport.com'.
"Ficar no top-5 ou no pódio em Mônaco seria legal, mas a possibilidade de vencer uma corrida lendária é muito maior. A grande notícia não é que eu vou perder Mônaco, é que eu vou correr as 500 Milhas de Indianápolis. Vai ser um dia único para o esporte: a McLaren-Honda disputando Mônaco e Indy 500 no mesmo dia", seguiu.
"Os dois pilotos vão andar bem em Mônaco. Jenson conhece o carro e o time, então ele vai conseguir extrair tudo para buscar os pontos. Temos chances bem reais de pontuar, então ele é o cara perfeito para fazer isso acontecer. Stoffel também vai conseguir colocar o carro na melhor posição possível. Mônaco é uma prova cheia de variáveis, mas acho que o time vai se der bem sem mim, acho que eles vão se virar, minha ausência não terá esse impacto todo", completou o bicampeão.
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