O Japão está em alerta máximo em razão da aproximação do supertufão Hagibis, que ganhou força nas últimas horas e está previsto para chegar ao país neste fim de semana, com mais intensidade no próximo sábado (12) inclusive em Suzuka, palco da 17ª etapa do Mundial de F1. A Agência Meteorológica do Japão classificou o Hagibis como “o pior que o país enfrenta neste ano”. Já a Agência Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos dá um tom ainda mais dramático da situação: “A tempestade mais forte da Terra no momento”.
A Agência Meteorológica do Japão classificou o status do supertufão Hagibis como “violento” e grau 5, o pior e mais devastador da escala de destruição de um fenômeno do tipo. A previsão do tempo indica rajadas de vento acima dos 240 km/h, sobretudo no sábado.
Informações oriundas de órgãos monitores meteorológicos informam que o Hagibis ganhou muita força e se transformou nas últimas 18 horas, sendo ‘promovido’ de tempestade tropical para supertufão. Já o especialista em furacões da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, Philip Klotzback, classificou o fenômeno como o de “maior intensidade” no norte do Pacífico desde o tufão Yates, em 1996.
A previsão para os próximos dias é que o Hagibis leve ventos fortes e chuvas torrenciais para as Ilhas Marianas Setentrionais, território dos Estados Unidos localizado no Pacífico Norte. O mesmo impacto é previsto para a ilha de Guam, tão logo o fenômeno siga rumo ao norte, antes de chegar ao Japão no fim de semana.
A previsão para os próximos dias é que o Hagibis leve ventos fortes e chuvas torrenciais para as Ilhas Marianas Setentrionais, território dos Estados Unidos localizado no Pacífico Norte. O mesmo impacto é previsto para a ilha de Guam, tão logo o fenômeno siga rumo ao norte, antes de chegar ao Japão no fim de semana.
No momento, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) afirmou que “está monitorando cuidadosamente a situação climática da região e trabalhando em estreita colaboração com os organizadores do circuito, a Federação Japonesa e a F1 para ver se alguma ação precisa ser tomada e se vai ser preciso alterar o cronograma”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário